São Jose dos Ausentes registra temperatura de -4,4ºC

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Ao menos três cidades no RS registraram temperaturas negativas, hoje (20) foi registrado a manhã mais fria do ano, a véspera do inicio do inverno.
São Jose dos Ausentes = -4,4ºC
Cambara do Sul = -1,9ºC
Vacaria = -1,1ºC
Segundo a Somar Meteorologia, a massa de ar frio que atua sobre o Estado mantém o tempo firme, mas, mesmo coma a presença do sol, os termômetros não sobem muito ao longo do dia.

São José dos Ausentes: - 4,4ºC
Cambará do Sul: -1,9ºC
Vacaria: -1,1ºC
Alegrete: 1ºC
Bagé: 1,6ºC
Erechim: 1,7ºC
Santa Maria: 1,7ºC
Santo Augusto: 1,8ºC
Santiago: 2,3ºC
Canela: 2,5ºC
Santa Rosa: 2,6ºC
Bento Gonçalves: 3,2ºC
Caçapava: 3,5ºC
Porto Alegre: 5,5ºC
FONTE: ZH

Porto Alegre terá blitz inteligente para devedores de IPVA

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A primeira grande ofensiva da Receita Estadual contra a inadimplência do IPVA 2017 (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) está programada para acontecer nesta terça-feira (20). Porto Alegre e mais 14 cidades do interior terão barreiras simultâneas para recuperar R$ 262,5 milhões que deixaram de ingressar nos cofres públicos até o momento, o que representa uma inadimplência financeira de 10,7%. Na capital, a novidade será a chamada 'blitz inteligente', com o uso de um novo instrumento que possibilita a leitura em tempo real das placas dos veículos. 
Com equipamentos SLD (Sistemas de Leitura de Dispositivos) e câmeras OCR (Optical Charter Recognition) será possível fazer uma abordagem seletiva. A leitura das placas dos veículos acontecerá antes da passagem pela blitz, transmitindo alertas para os fiscais que estarão executando a operação. Em Porto Alegre, mais de 86 mil automóveis estão com o IPVA atrasado, numa inadimplência que passa dos R$ 50 milhões.
No interior, as operações da Receita Estadual estão programadas para os municípios de Canoas, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria, Santo Ângelo, Cruz Alta, Xangri-Lá, Uruguaiana, Bagé, Lajeado, Taquari e Erechim. Algumas blitze já estarão em andamento na parte da manhã.

De uma frota de 3.716.153 veículos que deveriam pagar o imposto este ano, 553.732 (14,9%) seguem circulando pelas ruas com o IPVA atrasado. No fechamento do calendário do IPVA 2017, no mês de abril, a frota inadimplente estava em 24,3% (inadimplência financeira era de 21%).

Em 2017, a arrecadação prevista com o IPVA está em R$ 2,45 bilhões. Metade deste valor é repassada de maneira automática para as prefeituras conforme o município de emplacamento. As cidades com os maiores índices de inadimplência são, pela ordem, Chuí (22,3%), Santa Vitória do Palmar (19,45), Capão da Canoa (19,3%), Quaraí (18,9%) e Xangri-Lá (18,1%). 
Juros e multas
O contribuinte que não pagou o tributo em dia, além de perder os descontos de Bom Motorista (de até 15%) e Bom Cidadão (de até 5%), terá multa de 0,33% ao dia sobre o valor do imposto não pago, até o limite de 20%. Depois de 60 dias em atraso, o débito sofrerá acréscimo de mais 5% e será inscrito em dívida ativa, com o contribuinte correndo o risco de ter seu nome lançado no Serasa, sofrer protesto no cartório da sua cidade e processo de cobrança judicial.

Além dessas consequências, o proprietário que for flagrado nas barreiras com o IPVA atrasado terá custos que poderão ir além de colocar em dia o imposto. Como o IPVA é um dos requisitos para renovar o Certificado de Registro e de Licenciamento de Veículo (CRLV), transitar sem este documento em ordem significa infração gravíssima (art. 230, V, do Código de Trânsito Brasileiro), com risco de multa de R$ 293,47 e sete pontos no prontuário da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além dos custos do serviço de guincho e depósito do Detran. 

Os prazos para renovação da CRLV, entretanto, são diferentes do IPVA e variam conforme a placa: 30 de abril para finais 1, 2 e 3; 31 de maio para finais 4, 5 e 6; 30 de junho para finais 7 e 8; e 31 de julho para finais 9 e 0.

Texto: Pepo Kerschner/ Ascom Sefaz
Edição: Léa Aragón/ Secom 

Equipes do Daer trabalham em 70 trechos de rodovias nesta semana

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A urgência na recuperação das rodovias danificadas pelas chuvas intensas deste mês fez com que as 17 superintendências regionais do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) trabalhassem sem parar, inclusive no feriado e final de semana. O objetivo é devolver, o mais rápido possível, a condição de tráfego tanto nas estradas pavimentadas quanto nas vias de revestimento primário sob responsabilidade do órgão.

De acordo com o diretor-geral do Daer, Rogério Uberti, os serviços estão sendo realizados em conjunto pelas equipes próprias da autarquia e as empresas que cumprem o Contrato de Conserva Rotineira das rodovias de cada região. "Esses dias de tempo seco estão sendo fundamentais para darmos ritmo à recuperação dessas estradas e, por conta disso, colocamos em operação todo o pessoal e maquinário dos quais dispomos", ressalta.

Na semana entre 19 e 24 de junho, mais de 70 trechos da malha estadual receberão serviços de manutenção por parte do Daer.

1ª Superintendência Regional (Esteio):
- Manutenção asfáltica na ERS-030, ERS-118, ERS-020 e ERS-040;
- Conserva rotineira na ERS-242 (Entre Pelados - Santo Antônio da Patrulha) e ERS-118 (Itapuã).

2ª Superintendência Regional (Bento Gonçalves):
- Reparos emergenciais na ERS-122 (São Vendelino - Farroupilha), ERS-446 (São Vendelino – Carlos Barbosa), ERS-444 (Vale dos Vinhedos) e VRS-855 (Bento Gonçalves – Pinto Bandeira);
- Instalação de guarda corpos em ponte no km 13,5 da ERS-446.

3ª Superintendência Regional (Santa Cruz do Sul):
- Manutenção asfáltica na RSC-153 (Barros Cassal – Vera Cruz) e VRS-836
 (Vera Cruz);
- Patrolagem na ERS-422 (Quatro Léguas – Boqueirão do Leão – Venâncio Aires) e ERS-350
 (Dom Feliciano – Encruzilhada);
- Roçada na ERS-418 (Santa Cruz – Monte Alverne) e RSC-471 (Sinimbu – Santa Cruz do Sul).

4ª Superintendência Regional (Santa Maria):
- Manutenção asfáltica nas principais rodovias pavimentadas da região e patrolagem na ERS-516 (Santa Maria – São Martinho da Serra).

5º Superintendência Regional (Cruz Alta):
- Recomposição de aterro em trecho não pavimentado da ERS-514 (Ajuricaba), em conjunto com a prefeitura;
- Manutenção asfáltica na ERS-342 (Cruz Alta – Ijuí) e ERS-571 (acesso a Chiapeta);
- Patrolagem na ERS-510 (Fortaleza dos Valos).

6ª Superintendência Regional (Passo Fundo):
- Manutenção asfáltica na ERS-129 (Davi Canabarro - Vanini - São Domingos) e ERS-126 (Ibiraiaras – Caseiros)

7ª Superintendência Regional (Pelotas):
- Manutenção e serviços de conserva na ERS-734 (Rio Grande – Cassino);
- Laminagem e patrolagem na ERS-265 (Piratini – Canguçu) e ERS-608 (Erval – Pedras Altas);
- Revestimento primário na ERS-265 (Piratini - Canguçu);
- Manutenção asfáltica na ERS-265 (Piratini) e na ERS-471.

8ª Superintendência Regional (Bagé):
- Patrolagem na RSC-473 (Bagé – Lavras), ERS-630 (Dom Pedrito – São Gabriel) e ERS-625 (Minas do Camaquã).

9ª Superintendência Regional (Alegrete)
- Manutenção asfáltica na ERS-241 (São Francisco de Assis - Ponte do Rio Jaguari);
- Patrolagem na ERS-566 (Alegrete – Maçambará) e ERS-176 (Manoel Viana – Barragem do Itu);
- Roçada na RSC-377 (acesso a Quaraí) e ERS-529 (acesso a Maçambará).

10ª Superintendência Regional (Cachoeira do Sul):
- Serviços de manutenção na ERS-410 (Candelária), ERS-400 (Sobradinho – Candelária) e RSC-481; (Sobradinho – Cerro Branco);
- Laminagem na ERS-705.

11ª Superintendência Regional (Lajeado):
- Manutenção asfáltica na VRS-816 (Venâncio Aires), ERS-123 (Arvorezinha – Itapuca);
- Roçada ERS-332 (Arvorezinha – Soledade);
- Patrolagem na ERS-130 (Cruzeiro do Sul – General Câmara).

12ª Superintendência Regional (Santiago):
- Manutenção asfáltica na ERS 168 (Santiago – Bossoroca) e ERS-377 (Santiago - São Francisco de Assis e Capão do Cipó - Santa Tecla);
- Patrolagem na ERS-176 (Garruchos - Conde de Porto Alegre).

13ª Superintendência Regional (Erechim):
- Manutenção asfáltica na ERS-477 (Erechim – Áurea);
- Revestimento primário na ERS-430 (Charrua – Tapejara).

14ª Superintendência Regional (Santa Rosa):
- Manutenção asfáltica na ERS-342 (Três de Maio – Catuípe) e ERS-307 (Santa Rosa – São Paulo das Missões);
- Reparos em dispositivos de drenagem na ERS-307 (Santa Rosa – São Paulo das Missões) e na RSC-472 (Boa Vista do Buricá e Humaitá).

15ª Superintendência Regional (São Francisco de Paula):
- Remoção de barreira na ERS-373 (km 3,9, em Gramado), além de recomposição do talude e valeta de drenagem no local;
- Reparos emergenciais na ERS-476 (Lajeado Grande – Alziro Ramos) e ERS-473 (Cambará do Sul – Itaimbezinho).

16ª Superintendência Regional (Osório):
- Manutenção asfáltica na ERS-786 (Pinhal e Nova Tramandaí) e ERS-030 (Santo Antônio da Patrulha);
- Limpeza de drenagem na ERS-030 (Santo Antônio da Patrulha);
- Roçada na ERS-030 (Osório);
- Pintura de pontes na ERS-486 (Rota do Sol);
- Revestimento primário na ERS-484;
- Serviços de limpeza e desobstrução de drenagem na ERS-494.

17ª Superintendência Regional (Palmeira das Missões):
- Manutenção asfáltica na ERS-585 (acesso à Vila Arco-Íris – Seberi), ERS-500 (entr. BRS-386 - Constantina), ERS-324 (Planalto - Serraria) e ERS-317 (Coronel Bicaco – entr. BRS-468);
- Laminagem na ERS-143 (Rondinha) e ERS-514 (entr. BRS-158/ERS-330 - Esquina Becker).

Confira abaixo as estradas que estão com tráfego restrito:

- ERS-373 (Gramado): está parcialmente interrompida entre o km 3,9 e o km 4,5 devido a queda de barreiras. Remoção e reconstrução das encostas estão em andamento;
- ERS-508 (Santa Bárbara do Sul - Palmeira das Missões): está interditada por causa de erosão na pista no km 44,3;
-VRS-826 (Alto Feliz – Linha Boêmios): está totalmente bloqueada no km 9,2 por conta de um escorregamento. Não há previsão de liberação da pista;
- ERS-431 (Monte Belo do Sul): trânsito em meia pista no km 12,2 devido a rachaduras no pavimento. O tráfego de caminhões está proibido na rodovia.


Texto: Júlio Cunha Neto/Ascom Daer
Edição: Denise Camargo/Secom 

Produção de maçãs supera as expectativas em Palmas

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A produção de maçãs, da safra 2017, superou as expectativas dos produtores de Palmas, no Sudoeste do Paraná. O volume de frutos, das qualidades fuji e gala, ultrapassou a casa das 14 mil toneladas, duas a mais que o total previsto no início do ano. O bom desempenho dos cultivares é resultado do inverno rigoroso do ano passado.

As maçãs produzidas em Palmas, são consumidas nos mercados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, entre outros. De acordo com o produtor Deoclecir Marin, que trabalha em parceria com outros produtores, a boa safra vai garantir frutos armazenados até o final de setembro.

"É uma safra boa este ano, com volume bom e uma qualidade boa. E isto, claro é reflexo do clima, do bom inverno do ano passado", disse. No ramo da maçã há 24 anos, Marin conta que os frutos deste ano estão muito saborosos, mas enfrentam concorrência da produção de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além da crise financeira do país.

Pioneirismo
A introdução da cultura da maçã em Palmas ocorreu antes mesmo da década de 1970.  O produtor Geraldo Lovo é o mais antigo a atuar neste ramo da agricultura. Ele conta como conheceu e se encantou pelo fruto, em 1978, quando ganhou uma amostra durante a visita à Palmas do ex-governador Parigot de Souza.

"Nesta ocasião, a visita do governador era a respeito da energia elétrica e o Iapar, já tinha aqui um experimento sobre maçã e o (professor) Antonio Bomkeler, que era o encarregado do órgão, preparou 100 caixinhas de maçãs e distribuiu para os visitantes", revelou. Segundo Geraldo Lovo, uma destas caixas acabou em suas mãos.

"Achei bonito aquilo, uma maravilha Palmas produzir maçã de tão boa qualidade. Isto foi um incentivo para mim e logo procuramos formar um pomar", disse. Sem conhecer quase nada, o produtor revelou que o primeiro passo foi procurar um técnico. "Foi uma dificuldade, mas conseguimos produzir maçã de boa qualidade. Tudo era favorável, por que era uma novidade".

No começo, eram oito hectares e meio de cultivo. Hoje, Geraldo Lovo tem pomares de maçãs espalhados em oitenta hectares. De acordo com o produtor, a previsão do tempo é fundamental para garantir uma boa produtividade.

Maior produção
O produtor Ivanir Dalagnol, que é diretor técnico da Associação Brasileira dos Produtores de Maçã, também comemora a boa produtividade. "Já estamos com 400 hectares e os produtores estão renovando as áreas e plantando cultivares com mais qualidade, principalmente com relação à cor", disse.

"Hoje, para plantar maçã, se for fazer um pomar de alta densidade, vai gastar R$ 53 mil por hectare, então inventamos um novo sistema de produção, chamado kaingangue, onde é reduzido o número de planta por hectare e consegue renovar e plantar os pomares com custo mais baixo", revelou Dalagnol.

De acordo com o produtor, a Prefeitura Municipal já acenou com a possibilidade de subsidiar a produção de mudas. Com isto, Palmas poderá expandir dos atuais 400 hectares para pelo menos 800 hectares. A produção de maçãs garante trabalho para centenas de moradores de Palmas, uma vez que são necessários cinco trabalhadores para cada hectare cultivado.

O vídeo da reportagem sobre a produção de maçãs em Palmas está no link
https://www.facebook.com/prefeituradepalmas/videos/1572101546147110/

Foto legenda (colheita maca 2017)
Produção de maçãs de 2017 em Palmas superou as 14 mil toneladas
Foto: Josiani Almeida






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Esclarecimento sobre desocupação de prédio público no Centro de Porto Alegre

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O chefe da Casa Civil, Fábio Branco, esclarece sobre o episódio de desocupação do prédio do governo do Estado, no Centro de Porto Alegre.

1 - Foi feito intenso esforço pelo diálogo, durante dois anos, e nenhum acordo foi aceito.

2 - A pratica de ocupações e invasões ilegais e a depredação de bens públicos são inaceitáveis.

3 - O governo ofereceu alternativas de habitação que foram recusadas, revelando exclusivo interesse ideológico e político.

4 - A decisão foi judicial, cumprida com correção pela Brigada Militar e acompanhada por autoridades do Judiciário, inclusive pelo oficial de justiça Iuri da Fontoura Vieiram, que a tudo acompanhou.

5 - Lastimamos os acontecimentos gerados por quem tem o dever de cumprir e respeitar a lei, de não obstruir o cumprimento de decisões judiciais, e que, a pretexto de defender causas sociais, age para angariar dividendos políticos e midiáticos.

6 - Não vivemos mais tempos de ditadura. Ao contrário, vivemos tempos em que a justiça precisa valer para todos, indistintamente. Não cabe mais a um deputado incitar o descumprimento da lei. Os deputados têm na Assembleia Legislativa, e nas ações que lá desenvolvem, o palco para suas defesas e manifestações. Não é papel deles incitar e reagir à ordem judicial com violência.

Casa Civil do Estado do Rio Grande do Sul

Palmas responde por 60% da madeira compensada exportada ao Reino Unido

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A indústria da madeira de Palmas responde por mais de 60% dos compensados que são exportados para o Reino Unido. O bloco, formado por  Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales, consome 18% de toda produção de compensado do Brasil. As informações são do diretor do Comitê de Pinus da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), Fabiano Sangali.

A produção de compensados de Palmas ganhou destaque, em 1º de junho, no seminário da Indústria Brasileira da Madeira (Brazilian Timber Industry), realizado em Londres (Inglaterra). "Focamos nossa apresentação na história e formação da Abimci e nos itens produzidos em nossa cidade e região, promovendo desta forma todas as empresas de compensados de pinus", disse Sangali.

O representante da Abimci falou sobre a "Indústria de Madeira Processada Mecanicamente no Brasil: produtos, garantia de qualidade e sustentabilidade". A apresentação destacou a produção de madeira serrada de folhosas, que é base de beneficiamento em outros produtos madeireiros de maior valor agregado e do compensado de pinus que tem ampla aplicação nas indústrias da construção civil e naval, moveleira e automotiva.

Sangali também falou dos compensados de folhosas destinados a alguns nichos de mercado e construção civil; da indústria de portas de madeira considerada uma das mais representativas e competitivas do setor moveleiro nacional; molduras de madeira que atendem os mercados da construção civil e arquitetura de interiores; e pisos de madeira.

"A indústria da madeira de Palmas confirmou sua força e referência no mercado internacional", ressaltou o diretor da Abimci. O segmento, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, responde por aproximadamente 80% do volume das das exportações da cidade, que chegou a US$ 65,89 milhões de janeiro a maio deste ano.

Reconhecimento
O seminário em Londres, promovido pela Embaixada do Brasil e Federação do Comércio da Madeira do Reino Unido (Timber Trade Federation), apresentou uma visão geral da indústria, regulamentações e oportunidades comerciais atrativas para empresas importadoras associadas à instituição.

Ao final, o embaixador brasileiro no Reino Unido, Eduardo dos Santos, emitiu uma carta reconhecendo a participação de Fabiano Sangali no evento. O seminário, segundo ele, cumpriu o objetivo de apresentar uma visão geral do setor de madeira no Brasil, incluindo informações atualizadas sobre as políticas públicas ambientais, com foco no manejo sustentável de florestas e práticas corporativas de sustentabilidade.

O evento também serviu para promover as empresas brasileiras que comercializam madeira extraída de forma legal e sustentável. "A sua apresentação foi fundamental para o êxisto do nosso evento", disse o embaixador. Que concluiu: "Tive o prazer de reencontrá-lo e desejo-lhe êxito à frente do Comitê de Laminados e Compensados de Pinus da Abimci".

Contexto
Além de Sangali e do embaixador, o seminário em Londres contou com participação do Diretor Feral da Federação do Comércio de Madeira do Reino Unido, David Hopkins. A programação incluiu palestras do Diretor Geral do Serviço Florestal Brasileiro, Ministério do Meio Ambiente, Raimundo Deusdará Filho, que falou sobre "Progresso das Políticas Públicas Ambientais no Brasil incluindo o Código Florestal, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Sistema de Monitoramento das Concessões Florestais".

A Presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Elizabeth de Carvalhaes, falou sobre      "Indústria de Árvores Plantadas no Brasil: produtos, garantia de qualidade e sustentabilidade". O Presidente do Instituto BVRio, Pedro Moura Costa, abordou a "Bolsa de Madeira Responsável BVRio e seu Sistema de Due Diligence e Análise de Risco".

Robbie Weich, da Vendas & Compliance Officer do Grupo, Tradelink Wood Products ltd., apresentou a "Importação de Madeira do Brasil: estudo de caso de empresa britânica". Além da apresentação de empresas brasileiras, o seminário incluiu reuniões individuais de empresas brasileiras e britânicas.

Sobre a Abimci
A Associação é uma entidade que há mais de 40 anos acredita na capacidade produtiva, criativa, inovadora e de superação das indústrias brasileiras. A atuação da entidade tem como foco principal fortalecer a indústria nacional.

A gestão da Abimci é baseada na qualidade de processos produtivos, representatividade, qualificação e educação e acesso à tecnologia, produtos e mercados. Atualmente, mais de 110 empresas dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Rondônia, Paraná, Maranhão, Pernambuco e Alagoas estão associadas a entidade.

Foto legenda (fabiano sangali)
Sangali: "No seminário em Londres, destacamos os potenciais da indústria da madeira de Palmas"
Foto: Divulgação








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Carreta tomba no trecho Passo Fundo/Marau

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Hoje (13) por volta das 7H da manhã, uma carreta Volvo, com placas de Chapecó, trafegava sentido Marau a Passo Fundo, quando o motorista perdeu o controle do caminhão na curva do Burro Preto e tombou na pista.

o condutor foi identificado como sendo Adenilson Ferreira, de 34 anos,  natural de General Carneiro, no Paraná.  Ele foi conduzido ao Hospital Cristo Redentor de Marau com ferimentos no braço.
Fotos: Mateus Miotto/Rádio Uirapuru

Receita Estadual deflagra operação contra empresas que sonegaram mais de R$ 120 milhões em ICMS no RS

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A Receita Estadual promove, na manhã desta terça-feira (13), uma operação simultânea em Porto Alegre e outras 20 cidades do interior contra 30 estabelecimentos que respondem por mais de R$ 120 milhões de ICMS sonegado, além de multas e juros. As empresas alvo da operação, denominada de 'Concorrência Leal', faturaram no último ano o montante de R$ 1,08 bilhão. Trata-se da maior operação da Receita Estadual em 2017.
Desde cedo serão feitas visitas fiscais e notificações nas empresas para busca e apreensão de informações digitais e dados para subsidiar os trabalhos de auditoria fiscal. "A finalidade é, além de recuperar os valores ao erário, reforçar a importância do combate à sonegação como elemento para garantir uma concorrência justa entre os contribuintes de um mesmo setor econômico", destaca Edison Moro Franchi, chefe da Divisão de Fiscalização e Cobrança da Receita Estadual.
Estima-se que, após o trabalho de auditoria fiscal, os valores a serem recuperados pelo Estado sejam ainda maiores. "Além disso, queremos que essas empresas passem a recolher regularmente o imposto devido, cessando a irregularidade e favorecendo a livre concorrência", acrescenta Edison.
A ação envolve profissionais de todas as 14 delegacias da Receita Estadual espalhadas pelo estado, contando com a participação de 121 auditores fiscais e 28 técnicos tributários, além de policiais militares, com utilização de 18 viaturas volantes. 
AGUARDE MATÉRIA COMPLETA

Texto: Pepo Kerschner/ Ascom Sefaz
Edição: Léa Aragón/ Secom 

Operação reforçará segurança no trânsito durante feriado de Corpus Christi no RS

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Começa à zero hora desta quarta-feira (14) a Operação Viagem Segura de Corpus Christi. Os órgãos de trânsito estarão mobilizados durante cinco dias para trazer mais segurança ao feriado religioso. A 75ª edição da operação se estende até à meia-noite de domingo (18). A reunião preparatória aconteceu no dia 1º de junho, no quartel do Comando Geral da Brigada Militar, em Porto Alegre, e contou com a presença de 12 instituições ligadas a trânsito e transporte.
No período de 2007 a 2016, o feriadão de Corpus Christi registrou média de 6,6 mortes por dia (pouco acima da média geral de todos os feriados, de 6,5) e menor que a média dos finais de semana normais (7,2). No ano de 2016, morreram 35 pessoas durante os cinco dias da operação, 7,9% a menos do que no feriado de 2015, quando foram registradas 38 mortes. Esses dados contabilizam os óbitos após 30 dias de acompanhamento dos feridos nos hospitais, além das mortes no local divulgadas no final dos feriados.
A análise dos dados estatísticos de 2007 a 2016 demonstra que a maioria dos acidentes nos feriados de Corpus Christi aconteceu no sábado, penúltimo dia do feriadão (média de 8,3 mortes/dia) e durante a noite. Mais da metade das ocorrências fatais (60%) ocorreram nas rodovias. As cidades com maior número de vítimas fatais foram Porto Alegre (25), Rio Grande (10) e Pelotas (8).
Na saída para o feriadão ocorrerá a já tradicional Megablitz na capital, somando os esforços da Polícia Civil e dos agentes da Balada Segura à Viagem Segura. Na tarde do dia 14, servidores do Detran/RS, PRF, ANTT, Sest Senat, empresas do programa Transportadora da Vida e EPTC, acompanhados de integrantes do Comitê Municipal da Balada Segura de Porto Alegre, realizaram ação educativa na Estação Rodoviária de Porto Alegre, alertando para a importância de utilizar o cinto de segurança também nos ônibus.
Segurança no trânsito
A Operação Viagem Segura é um dos principais programas de segurança no trânsito do Estado, contabilizando, desde o feriado de Proclamação da República de 2011, mais de 4,8 milhões de veículos fiscalizados. O resultado foi a autuação de 817 mil infrações, o recolhimento de quase 79 mil veículos e 21 mil Carteiras Nacionais de Habilitação. Foram realizados 164 mil testes de etilômetro, registrando mais de 16 mil infrações por alcoolemia.
Essa será sua 75ª edição, congregando esforços do Detran/RS, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Brigada Militar (BM), Comando Rodoviário da BM (CRBM) e Polícia Civil para reforçar a fiscalização e promover ações de conscientização com o apoio de ANTT, Cetran/RS, Daer, EGR, Famurs, Metroplan, SindiCRD, órgãos de trânsito municipais (EPTC, na Capital), Fecam, Setcergs e Lions Club.
Texto: Ascom Detran/RS
Edição: Gonçalo Valduga/Secom

“A situação de Foz é crítica”, diz Phelipe Mansur, em entrevista ao Paraná Divulga

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Em entrevista exclusiva ao Paraná Divulga, o empresário Phelipe Mansur classificou como crítica a atual situação econômica de Foz do Iguaçu. “A situação de Foz é crítica. Porém tudo passa pelo desenvolvimento econômico e um ambiente de atração de investimentos”. Mansur também rebateu algumas críticas quanto à recente mudança para o PSDB, reforçou a defesa da plataforma do político voluntário e a sua nova função de articulador político do Governo do Paraná na região Oeste. Sobre a atual administração, o empresário contestou. “Deixou (Chico) de cumprir com a redução dos cargos comissionados e de secretarias que tinha proposto na campanha”.  

Confira a entrevista completa feita pelo jornalista e escritor Pedro Lichtnow.

PARANÁ DIVULGA - Logo depois das eleições municipais, o senhor mudou radicalmente de grupo político. Passou da REDE para o PSDB, partidos, de certo modo, com posições políticas antagônicas. Tal mudança gerou muitas críticas, especialmente nas redes sociais. Quais foram as principais razões para esta significativa mudança política? E como o senhor entende as críticas disparadas durante esta transição?

PHELIPE MANSUR- Me filiei à REDE através de um convite feito por integrantes do partido que viram a plataforma de propostas que eu vinha defendendo, mesmo sem ser filiado a partido algum. Li o estatuto da REDE e me impressionei com a forma ponderada e aberta de fazer política que o estatuto propõe. Isso me fez decidir pela filiação. Porém no decorrer das duas campanhas vi que há muitos grupos radicais na REDE e isso gerou algumas dificuldades. Ao finalizar a campanha já tinha percebido que seria difícil eu ficar na REDE, então veio o convite do PSDB, o qual aceitei por me afinizar com a social-democracia. As críticas fazem parte do processo político, as vejo com naturalidade. Todo líder recebe críticas, pois quando se posiciona acaba incomodando alguém.   

PARANÁ DIVULGA - Nas eleições suplementares, o senhor fez uma votação substancial com mais de 38 mil eleitores. Para uma primeira eleição majoritária, sem dúvida, representa uma força expressiva e contundente. Muitos atribuem a ampla votação ao discurso do novo e ao momento político do Brasil, no qual os eleitores parecem um pouco desgastados com a figura convencional dos políticos. Outras pessoas atribuíram o resultado positivo ao apoio eleitoral de políticos conhecidos, como o próprio governador Beto Richa e o prefeito de São Paulo, João Doria. Para tanto, quais fatores, de fato, o senhor atribui para conquistar um grande número de eleitores e também seguidores, mesmo nas redes sociais?

PHELIPE MANSUR - Defendi uma plataforma desde minhas primeiras aparições públicas, que é a aproximação das pessoas com o poder público. Veja que não há outra saída senão as pessoas se envolverem na política para melhorarmos esse quadro deprimente vivido hoje. Entrei de peito aberto no debate político, com sinceridade, mesmo estando concorrendo com velhos da política iguaçuense. Estudei e me preparei. Vejo que isso atraiu as pessoas, principalmente os jovens, e gerou esperança em quem não aguenta mais ver políticos mentindo e fazendo falsas promessas em época de campanha.  

PARANÁ DIVULGA - Nesta semana, o governador Beto Richa e o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, o indicaram à função de chefe do Núcleo da Casa Civil na região Oeste do Paraná, com status de subsecretário. Politicamente, o que significa esta indicação e qual será a responsabilidade do senhor ao assumir tal posição?

PHELIPE MANSUR - Vejo que esse é um reconhecimento pelo estudo que fiz da região e por ter tido coragem de enfrentar um sistema político viciado e ultrapassado. O governador Beto Richa e o Secretário Rossoni me confiaram a missão de integrar o oeste através dos investimentos que o governo do Estado quer fazer na região. É um papel de articulação importantíssimo. A responsabilidade é muito grande e estou muito honrado. Trabalharei com afinco dia e noite para melhorar nossa região. 

PARANÁ DIVULGA – Durante toda a campanha para as eleições suplementares, o senhor reforçou a proposta das novas ideias e da atuação de voluntários de apoio à sua candidatura. Há, nas redes sociais, no entanto, informações de que o senhor foi nomeado oficialmente pelo governo do Estado e que receberá um salário para executar a função atribuída. No caso de claridade dos fatos, quais informações ou notícias procedem sobre este tema?

PHELIPE MANSUR - Em minha plataforma defendo o político voluntário, ou seja, aquela pessoa que atua na política não visando o lucro como um fim, mas doando seu tempo para melhorar a sociedade em que vivemos. Esse é um tema muito difícil pois alguns podem doar o tempo enquanto outros tem que receber, pois não possuem outra fonte de renda. No meu caso, para dar exemplo, vou publicar em meu site uma prestação de contas de todos os gastos da remuneração que receberei, doando parte do salário para entidades filantrópicas da cidade.  

PARANÁ DIVULGA – O senhor fez um amplo levantamento ou diagnóstico social e econômico sobre o município de Foz do Iguaçu. De certa forma, este estudo pautou alguns temas abordados nas eleições. Em síntese, qual a praticidade do diagnóstico e quais são as principais propostas indicadas pelo senhor para impulsionar o desenvolvimento de Foz do Iguaçu?

PHELIPE MANSUR - Qualquer pessoa que se propõe a governar deve primeiramente saber do que está falando, por isso comecei com um estudo amplo da situação de Foz do Iguaçu e baseei minhas propostas em dados técnicos com viabilidade de serem executadas. Em síntese, Foz precisa se integrar com o desenvolvimento que já ocorre na região oeste e trazer riqueza para a sua população. Não estamos mais na era do populismo onde bastava ter um líder carismático e tudo se resolvia. As pessoas querem autonomia para poder desenvolver suas próprias vidas e voltarem a ter dignidade. A prefeitura precisa promover isso gerando desenvolvimento econômico através da atração de investimentos para o município. Infelizmente em Foz 52% das famílias vivem com menos de 2 salários mínimos. Se isso não for melhorado a vida das pessoas não melhora, será apenas enxugar gelo. 

PARANÁ DIVULGA – Foz do Iguaçu recupera-se, verdadeiramente, de um drama político. Vereadores presos, ex-prefeito preso, casos de corrupção e de improbidade administrativa comprovados. Qual a saída apontada pelo senhor para resgatar a credibilidade política da cidade, motivar a população para o debate político e, sobretudo, reverter o desgaste psicológico causado por tantos problemas recorridos e de repercussão nacional?

PHELIPE MANSUR - A credibilidade política em Foz será resgatada quando os políticos cumprirem com suas promessas e propostas da época de campanha e não roubarem mais os cofres da prefeitura através de acordos espúrios e esquemas. Para isso a população precisa participar, estar vigilante e engajada no debate constante. Não há outra solução.  

PARANÁ DIVULGA – Nesta aliança com o Estado e o governador Beto Richa, quais são as diretrizes que vão ajudar, de fato, a população iguaçuense e o município. A aliança não respalda apenas a base de apoio de Richa para uma eventual candidatura ao senado na região, em 2018?

PHELIPE MANSUR - Não vejo dessa forma. O Paraná é o estado que mais investe hoje no Brasil e o governo precisa de pessoas que sejam capacitadas para articular esses investimentos junto aos municípios. Meu papel será analisar e avaliar quais as áreas prioritárias para investimento em Foz e articular para que esses recursos cheguem o mais rápido possível para o município investir. Assim estaremos ajudando de fato a melhorar a qualidade de vida dos iguaçuenses. Veja por exemplo a liberação feita recentemente de 10 milhões para melhorar o asfalto da cidade. Todos os dias recebo queixas de pessoas que quebraram seus carros ou tiveram o pneu furado em algum buraco das ruas de Foz. Se a prefeitura souber aplicar bem esse recurso, a qualidade de vida dos iguaçuenses melhora rapidamente nessa área.  

PARANÁ DIVULGA – Com a expressiva votação nas eleições suplementares, cogita-se o nome do senhor para uma eventual candidatura em 2018 para os cargos de deputado estadual ou deputado federal.  Esta projeção existe ou apenas se sustenta em especulações?
PHELIPE MANSUR - Estou pensando nesse momento apenas em fazer um bom trabalho nessa missão desafiadora que recebi e trazer notícias boas para nossa cidade e região. Uma possível candidatura em 2018 será pensada apenas ano que vem em discussão com o partido. 

PARANÁ DIVULGA – Apesar de pouco tempo oficialmente como prefeito, qual análise do senhor deste início de mandato de Chico Brasileiro?

PHELIPE MANSUR - Penso que o prefeito tem se esforçado para melhorar a situação da cidade, mas deixou de cumprir com a redução dos cargos comissionados e de secretarias que tinha proposto na campanha (ele assinou documento se comprometendo a reduzir em 30% os cargos comissionados do município). Isso não é bom porque a classe política precisa resgatar a confiança. Prometer e não cumprir não ajuda nisso. Mas o governo do Chico ainda está no começo e há tempo de consertar muitas coisas na cidade. Eu, sendo iguaçuense estou torcendo para que seja um bom governo. 

PARANÁ DIVULGA – Na visão do senhor, qual área da atual gestão deveria receber mais apoio neste momento para acelerar o desenvolvimento do município, especialmente neste momento de crise econômica no Brasil e de pouca geração de empregos formais e renda?

PHELIPE MANSUR - A situação de Foz é crítica. Porém tudo passa pelo desenvolvimento econômico. Precisamos criar um ambiente de atração de investimento para Foz onde se valorize as características da região e hajam novos investimentos tanto do setor privado como do poder público. Esse ambiente será criado quando a prefeitura funcionar de maneira mais ágil (por ex. na liberação de alvarás) e o prefeito der segurança institucional para esses novos investimentos. A população, tendo a renda garantida, pode pensar melhor em educação e saúde. Um pai e uma mãe de família não conseguem se concentrar em acompanhar os estudos do seu filho na escola pública se o básico está faltando dentro de casa. Se faltam condições de sobrevivência financeira tudo piora na vida das famílias. Isso deve ser nossa prioridade.

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