Estado RS vai pagar primeiro os servidores com salários menores

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O governador José Ivo Sartori anunciou, na manhã desta segunda-feira (25), no Palácio Piratini, que, a partir da folha de setembro, o Estado pagará integral primeiro os servidores que ganham menos. Somente após esta quitação, sairá o pagamento dos vencimentos dos demais funcionários. 

“Todos sabem que, desde o começo do parcelamento de salários, pedi que fosse encontrada uma forma de pagar primeiro quem ganha menos. É uma questão de justiça social: não se pode tratar igualmente os desiguais. Entretanto, algumas questões judiciais impediram que essa decisão fosse aplicada”, afirmou o governador.  

A decisão foi motivada pelo acirramento da crise financeira e o ingresso de centenas de ações de dano moral por parte de servidores com salários em atraso. O governador determinou à Secretaria da Fazenda que, já na folha deste mês, execute a decisão de pagar primeiro quem ganha menos. Sartori comunicou ainda que “o governador, o vice e os secretários, que já tinham seus salários parcelados, vão receber depois que o último servidor tiver seu salário quitado”. 

O secretário da Fazenda, Giovani Feltes, informou que na próxima quinta-feira (28) será definido o valor a ser pago, de acordo com o total de recursos disponíveis no caixa do Estado. “Não se trata de estabelecer faixas. O grupo será formado de acordo com o montante disponível em caixa”, afirmou Feltes, que descreveu a situação como “angustiante”.  

Parecer da PGE

A pedido do governador, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) fez uma avaliação jurídica detalhada sobre a medida, que apontou a possibilidade de execução, por meio do Decreto 53.303, de novembro de 2016, que declara estado de calamidade financeira no âmbito da Administração Pública Estadual.

O procurador-geral do Estado, Euzébio Ruschel, explicou que o decreto orienta, entre outras ações, a seleção de medidas necessárias para o enfrentamento de tal situação, incluindo prazo de pagamento dos vencimentos dos servidores públicos. O parecer salienta que a medida proposta deve ser executada somente neste período de "severa crise, num momento de excepcional transitoriedade. Chegamos a um ponto que não se atende ao valor mínimo existencial das pessoas”, disse Ruschel.  

Regime de Recuperação Fiscal

Nos próximos dias, será apresentada aos deputados a proposta de adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), que envolve um conjunto de medidas de grande importância para o futuro do Rio Grande do Sul. “Precisamos encarar essas pautas, por mais que elas possam ser momentaneamente difíceis”, ponderou Sartori, citando que não é hora de pensar na próxima eleição, mas ter responsabilidade política e social para com a população. “A omissão de hoje vai custar muito caro no futuro”, afirmou.

Mensagem aos servidores

Em mensagem dirigida aos servidores, o governador agradece a compreensão da maioria e destaca que, apesar de todas as dificuldades, o governo conseguiu manter o pagamento dos vencimentos sempre dentro do mês. "Em setembro, pagamos tudo até o dia 13, e não há atraso de salários neste momento". Sartori fez um apelo especial aos professores para que mantenham as aulas normalmente e os alunos e suas famílias não sejam prejudicados ainda mais.

Mensagem à população

Dirigindo-se à população, o governador declarou que "estamos muito perto de encontrar uma solução para o equilíbrio financeiro do Estado, o que significa também o fim do parcelamento de salários". Sartori disse que o governo começou a construir o reequilíbrio desde o início da gestão, antes de qualquer estado do país, economizando em todas as pontas e fazendo a maior reforma administrativa da história do Rio Grande do Sul. Em consequência disso, o rombo previsto de R$ 25 bilhões foi reduzido para R$ 10 bilhões, sem a negociação do Regime de Recuperação Fiscal (RRF).  “Mas essa solução só vai ser possível se tivermos coragem, atitude e união, encarando os desafios que temos pela frente. O Rio Grande do Sul tem futuro. Juntos, vamos encontrar uma saída”, enfatizou. 

Participaram do pronunciamento os secretários Carlos Búrigo (Planejamento, Governança e Gestão), Fábio Branco (Casa Civil), Cezar Schirmer (Segurança Pública) e Cleber Benvegnú (Comunicação). Também o vice-governador José Paulo Cairoli e o chefe da Casa Militar, Alexandre Martins. 

Texto e edição: Secom 

Rio Grande do Sul engajado na mobilização nacional operação Lei Seca

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Órgãos de trânsito de todo o país desenvolveram operações especiais para flagrar motoristas alcoolizados das 20h de sexta-feira (22) às 4h da manhã de sábado (23). O Rio Grande do Sul participou da Mobilização Nacional Operação Lei Seca com blitze da Balada Segura em pelo menos dez municípios. 

Comando Rodoviário da Brigada Militar e Polícia Rodoviária Federal também se engajaram. Apesar da chuva ter prejudicado as operações em muitos locais, foram abordados mais de 2,7 mil veículos e aplicados 1,3 mil testes de etilômetro.

As blitze retiraram de circulação 135 condutores que tinham bebido (56 testes positivos) ou recusaram-se a fazer o teste do etilômetro (60). Outros 19 motoristas, além da multa por embriaguez, foram conduzidos à delegacia por estar com concentração de álcool no sangue que a legislação enquadra como crime de trânsito.

A ação foi promovida pela Comissão Representativa do Fórum Permanente das Operações Lei Seca da Associação Nacional dos Detrans, com a finalidade de que este evento seja anual de alerta aos perigos do álcool na direção. Além de compor a programação da Semana Nacional de Trânsito, a ação se encerra neste sábado (23), quando se comemora o Dia do Agente Fiscalizador de Trânsito. 
Texto: Mariana Goldmeier Tochetto/ Ascon DetranRS
Edição: Léa Aragón/ Secom


EGR terá 29 frentes de trabalho mobilizadas nesta semana

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A Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) terá obras em 29 trechos de estradas administradas pela Empresa, nesta semana (de segunda (25 e sexta-feira 29). Serão 13 trechos em obras e outras 16 com ações de roçada, limpeza e pintura. São estes os locais onde estarão as equipes:
ROÇADA (MANUAL E MECÂNICA)
CONSERVAÇÃO (LIMPEZA DE CANALETAS E PLACAS, PINTURA MEIO FIOS E PONTES)
ERS-040
ERS-122
ERS-122
ERS-239
RSC-287
ERS-235
ERS-115
ERS-235
ERS-129
ERS-040
ERS-135
RSC-453
RSC-287
ERS-129/130
ERS-122
RSC-287

CAMPO BOM
ERS-239
Entre Taquara e Novo Hamburgo 
Com fresa e capa de ruas laterais entre os kms 38 e 40 e reparos localizados entre os kms 57 e 60
 Sem alterações no trânsito  
PORTÃO 
ERS-240 
Entre Vila Scharlau e Montenegro 
Com reparos emergênciais entre os kms 0 e 34
 Com estreitamento de pista e fluxo intercalado de veículos  
PORTÃO 
ERS-122 
Entre ERS-240 e São Vendelino 
Com reestabilização de talude no km 7
 Com estreitamento de pista  
TRÊS COROAS
ERS-115 
Entre Gramado e Taquara 
Com reparos localizados entre os kms 32 e 38
 Com fluxo intercalado de veículos  
GRAMADO 
ERS-235
Entre Gramado e Nova Petrópolis 
Com reparos localizados nos kms 9, 11 e 18 
 Com fluxo intercalado de veículos  
SANTO ANTONIO DA PATRULHA 
ERS-474 
Entre ERS-239 e ERS-030 
Com fresa e capa entre os kms 24 e 26
 Com fluxo intercalado de veículos  
VENÂNCIO AIRES 
RSC-287 
Entre Santa Cruz do Sul e Tabaí 
Com recapeamento no km 87 
 Com fluxo intercalado de veículos  
CANDELÁRIA
Entre Santa Cruz do Sul e Vila Paraíso  
Com fresa e capa entre os kms 110 e 112
 Com fluxo intercalado de veículos  
VENÂNCIO AIRES 
Entre Santa Cruz do Sul e Tabaí 
Com reparações entre os kms 97 e 101
 Com estreitamento de pista  
COXILHA 
ERS-135
Entre Passo Fundo e Erechim
Com reparos emergênciais e tapa buraco ao longo de todo trecho 
 Com fluxo intercalado de veículos  

 Texto: Ascom EGR
Edição: Léa Aragón/ Secom


Detran RS estreia blitz volante em mobilização nacional da Operação Lei Seca nesta sexta

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O Detran RS estreia em Porto Alegre a modalidade de blitz volante, nesta sexta-feira (22), quando órgãos de trânsito de todo o país participam da Mobilização Nacional Operação Lei Seca. A blitz volante desloca-se para mais de um ponto ao longo da noite, buscando maior alcance da fiscalização. A estratégia será adotada na rotina da Balada Segura, também como uma forma de contornar a divulgação dos locais de blitz em redes sociais.
A Mobilização Nacional Operação Lei Seca é uma proposta da Associação Nacional de Detrans (AND) que tem como objetivo se tornar um evento anual de alerta aos perigos do álcool na direção. Somente em Porto Alegre, o Detran RS estará com três blitze paralelas, sendo uma volante. Os 31 municípios conveniados à Balada Segura também estão sendo convocados a participar, assim como os demais órgãos de trânsito do estado.
A iniciativa integra-se à temática proposta pelo Denatran para a Semana Nacional do Trânsito: 'Minha escolha faz a diferença no trânsito', pois dirigir após beber é um comportamento de risco que passa por uma decisão individual – uma escolha que pode preservar a segurança ou, ao contrário, gerar consequências trágicas.
A data refere-se também ao agente fiscalizador de trânsito, pois o dia 23, quando serão divulgados os dados gerais da operação, é a data escolhida para homenagear esses profissionais cujo trabalho é fundamental para a segurança no trânsito.
Texto: Mariana Goldmeier Tochetto/Ascom Detran RS
Edição: Sílvia Lago/Secom


Bailarinos de nove cidades estarão na Mostra e Festival de Dança de Palmas

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A I Mostra e Festival Pé Vermelho em Dança de Palmas já confirmou a participação de bailarinos de oito cidades paranaense. O evento, de 22 a 23 de setembro no Centro de Cultura Dom Agostinho José Sartori, terá apresentações e competições de dança e uma série de workshops, a partir de quinta-feira 21), na sede da Escola Pública Nascer para Arte, na parte superior da Rodoviária.

A programação prevê, segundo a diretora da Escola de Arte, Tânia Padilha, a apresentação de 17 grupos com mais de 200 bailarinos se revezando no palco. “É um evento que vai agradar a toda a população, principalmente os apaixonados por dança”, disse.

A 1ª Mostra e Festival Pé Vermelho em Dança será aberta oficialmente às 19h30 da sexta (22). O ato terá apresentações dos seguintes grupos de danças de Palmas: Stúdio Sintonia do Corpo, Centro da Juventude, Igreja Assembleia de Deus, Igreja do Evangelho Quadrangular, Colégio HBC, Centro de Educação Infantil Tia Ana, Igreja Menonitas, Centro de Convivência do Idoso, APAE e Escola Pública Nascer para Arte.

Antes da solenidade de abertura, a partir das 14h de sexta-feira (22), começa a Mostra de Dança das escolas da rede pública municipal e particulares com Educação Infantil. Ao todo, bailarinos de nove estabelecimentos de ensino já confirmaram presença no evento, informa Tânia.

Os grupos de outras cidades se apresentarão na noite de sábado (23), a partir das 19h30. Os bailarinos que competirão são de Canoinhas e Abelardo Luz (SC), Cascavel, Dois Vizinhos, Coronel Domingos Soares, São Mateus, Marmeleiro, Pato Branco, Francisco Beltrão e Palmas competirão no Centro de Cultura. A avaliação será realizada por um júri de especialistas em dança.

Oficinas
A programação de oficinas e workshops acontece de 21 a 23 de setembro, nos períodos matutino e vespertino, na sede da Escola Pública Nascer para Arte. Os treinamentos serão ministrados por professores renomados de Palmas, Curitiba e Chapecó.

Nossa programação busca trazer a cultura e o lazer para Palmas. Convidamos toda a população para participar e apoiar os talentos de nossa cidade e reunião”, disse Tania.

Foto legenda (festival dança)
Bailarinas e bailarinos de nove cidades movimentam a área cultura de Palmas nesta sexta e sábado (22 e 23)
Foto: Josiani Almeida





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Turismo mapeia eventos de Palmas para o calendário oficial do Paraná

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O Departamento de Turismo de Palmas iniciou esta semana um levantamento dos eventos de relevância social e regional, para incluir no Calendário Oficial do Paraná. A iniciativa, segundo a diretora Carine Ambrósio, atende um pedido da Paraná Turismo, gestor oficial do turismo no estado.


A Paraná Turismo está realizando o levantamento e atualização dos Eventos do Estado para a composição da edição de 2018 do Calendário Oficial de Eventos Turísticos do Paraná”, diz mensagem do órgão. “Para tanto, encaminhamos o Manual e respectivo formulário destinado à coleta das informações dos Eventos”.


O formulário deverá ser preenchido diretamente no sistema disponível no site da Paraná Turismo, até o dia 20 de outubro, informa o ofício. “Também temos a opção de preencher os formulários, um para cada evento, e enviar através de e-mail”, ressaltou Carine.


A diretora de Turismo reforça o apelo às entidades e instituições organizadoras e promotoras eventos, para enviar o quanto antes as informações, no e-mail turismo@pr.gov.br. “É muito importante, pois assim iremos garantir uma maior visibilidade para estas ações e para a nossa cidade e região”, concluiu Carine.


Palmas tem um calendário anual de grandes mobilizações. A Expopalmas, que deverá retornar em 2018, reúne expositores, máquinas e implementos agrícolas e conta com shows nacionais.


A lista inclui ainda a Feira Estadual de Bezerros, o Desafio de Inverno de Pesca ao Black Bass, o Festival de Corais No GoGó, o Festival Pé Vermelho da Canção, a Festa da Costela de 1º de Maio, entre outros.


Na última semana, o Departamento de Comunicação promoveu um apanhado de uma série de eventos programados para a segunda metade de setembro e o mês de outubro. A íntegra das mobilizações está no site www.pmp.pr.gov.br.

Foto legenda (desafio de pesca)
O Desafio de Inverno de Pesca ao Black Bass, na quinta edição, já se tornou evento tradicional em Palmas
Foto: Diego Funari




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Rede Cidade Digital seleciona projetos inovadores no Paraná

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Meta é disseminar boas práticas e valorizar prefeitos visionários do Estado durante o 5º Congresso Paranaense de Cidades Digitais, marcado para novembro em São José dos Pinhais


 


Os municípios que utilizam a tecnologia para melhorar algum setor da administração pública podem ter seus projetos reconhecidos nacionalmente pela Rede Cidade Digital (RCD), iniciativa de estímulo às cidades inteligentes no país. A RCD abriu consulta para selecionar os Prefeitos que estão inserindo a tecnologia de forma estratégica na gestão, homenagem que acontecerá durante o 5º Congresso Paranaense de Cidades Digitais. As inscrições para o Projeto Inovador 2017 vão até 31 de outubro pelohttp://redecidadedigital.com.br.


 


O evento, que será realizado pela RCD em novembro deste ano, dias 23 e 24, em parceria com a Prefeitura de São José dos Pinhais, é o maior do gênero voltado para tratar das Tecnologias da Informação e Comunicação no desenvolvimento socioeconômico dos pequenos e médios municípios do Estado.


 


Gratuito para servidores públicos, o Congresso tem o objetivo de promover a troca de experiências entre os gestores e facilitar investimentos em TIC nas cidades. De acordo com o diretor da RCD, José Marinho, a ideia é valorizar, em meio às discussões do Congresso, os prefeitos visionários que adotaram política pública municipal no setor. “Não existe outro caminho para ter controle, eficiência e ganhos na economia se não pelo processo de informatização, transformando principalmente a vida das pessoas com a cidade digital”, afirma o diretor da RCD, ressaltando que os modelos servem de inspiração na busca das Prefeituras por soluções para resolver diversos problemas enfrentados diariamente nas localidades. “Muitas dificuldades são comuns entre os municípios e outras precisam ser adaptadas de acordo com a realidade de cada uma, mas os processos tecnológicos melhoram a gestão e facilitam a tomada de decisão”, completa.


 


 


Composição de São Paulo vence o Festival Pé Vermelho de Palmas

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A música Mirabolante, do compositor de Recife (PE) radicado em São Paulo (SP), Raul Misturada, é a grande vencedora da categoria inédita do XXIII Festival Pé Vermelho da Canção de Palmas, no Sudoeste do Paraná. O evento, de 7 a 9 de setembro, levou muita emoção e qualidade musical ao palco do Centro de Cultura Dom Agostinho José Sartori. O encerramento contou ainda com as premiações dos vencedores das categorias de intérpretes do Infanto-Juvenil e Adulto.

A categoria nacional de composições inéditas foi o grande destaque do XXIII Festival Pé Vermelho da Canção, que distribuiu mais de R$ 40 mil em prêmios. A última noite do evento contou com a apresentação de sete músicas inéditas – na primeira noite (sexta-feira, 8), oito compositores defenderam suas obras no palco do Centro de Cultura.

“Queremos agradecer a vinda dos compositores de várias partes do Brasil e também a colaboração e participação de todos nestas três noites de festival”, disse o prefeito de Palmas, Dr. Kosmos Nicolaou. A promoção recebeu a inscrição de mais de 80 obras de 15 diferentes estados do Brasil. As finalistas foram selecionadas pelo juri formado pelos especialistas Jean Emanuel Venâncio, Marcos Vinicius Schmidt, Gustavo Pereira Malfatti, Rodrigo Correa Santos e Luci Salete Bertolini Nazáro.

“Sem dúvida Palmas está de parabéns por realizar esta grande promoção. A organização e a receptividade dos moradores e participantes do evento foram incríveis”, disse o vencedor, Raul Misturada. Além de troféu, ele levou para casa a quantia de R$ 4 mil. Em segundo lugar ficou Keréto de Santo Antônio de Jesus (BA), com a música “Sabores e Saberes”. Ele recebeu troféu e R$ 3,5 mil pela conquista.

O terceiro lugar ficou com Claudio Chaves, de Ponta Grossa (PR), com a música “Luas, Estrelas e Canções”. Como prêmio ele recebeu troféu e R$ 3 mil. No quarto e quinto lugares ficaram Denny e Cintia Marques de Pinhais (PR) e Jana Figarella do Rio de Janeiro (RJ), com as obras “Viola” e “Mão”, respectivamente. Como prêmio receberam troféus e R$ 2,5 mil e R$ 2 mil.

Prêmios extras
O Festival Pé Vermelho da Canção também garantiu premiações extras na edição deste ano. O troféu de Melhor Arranjo e R$ 2 mil foi para Jana Figarella, do Rio de Janeiro (RJ), pela música “Mão”. O troféu de Melhor Interprete e R$ 2 mil foi para Keréto de Santo Antônio de Jesus (BA), com a música “Sabores e Saberes”.

O troféu de Melhor Poesia e R$ 2 mil foi para Max Gonzaga de São José dos Campos (SP) com a música “Cobra”. Já o prêmio de R$ 2 mil, mais troféus, na categoria Aclamação Popular, definida com o voto do público que compareceu ao evento, foi para a compositora Jana Figarella do Rio de Janeiro (RJ), com a obra “Mão”.

Talentos de Palmas
A primeira noite do XXIII Festival Pé Vermelho da Canção recebeu apenas inscritos de Palmas, nas categorias Infanto-Juvenil e Adulto. Cada uma teve 20 cantores selecionados, que garantiram muita emoção e alegria em suas apresentações. Os mais jovens foram os primeiros a subirem ao palco do Centro Cultural. Em seguida ganharam a plateia os interpretes adultos.

Veja a seguir os vencedores de cada categoria:

Composição (inéditas)
1º lugar - Raul Misturada de São Paulo (SP) com a música "Mirabolante" - R$ 4 mil
2º lugar - Keréto de Santo Antônio de Jesus (BA) com a música "Sabores e Saberes" - R$ 3,5 mil
3º lugar - Claudio Chaves de Ponta Grossa (PR) com a música "Luas, Estrelas e Canções" - R$ 3 mil
4º lugar - Denny e Cintia Marques de Pinhais com a música "Viola" - R$ 2,5 mil
5º lugar - Jana Figarella do Rio de Janeiro (RJ) com a música "Mão" - R$ 2 mil
Melhor Arranjo - Jana Figarella do Rio de Janeiro (RJ) com a música "Mão - R$ 2 mil
Melhor Interprete - Keréto de Santo Antônio de Jesus (BA) com a música "Sabores e Saberes" - R$ 2 mil
Melhor Poesia - Max Gonzaga de São José dos Campos (SP) com a música "Cobra" - R$ 2 mil
Aclamação Popular - Jana Figarella do Rio de Janeiro (RJ) com a música "Mão" - R$ 2 mil

Infanto-Juvenil
1º lugar – Laura Perego dos Santos com a música “Vitória Régia” - R$ 1,5 mil
2º lugar – Pedro Lucas Dukéviski com a música “Léo e Bia” - R$ 1,4 mil
3º lugar – Leandro Dukéviski com a música “O Amor é Tudo” - R$ 1,2 mil
4º lugar – Rosa Andrade Correia com a música “Trevo” - R$ 1 mil
5º lugar – Camile Farias Locatelli com a música “Ressuscita-me” - R$ 800,00

Adulto
1º lugar – Toni Machado com a música “Filho Pródigo” - R$ 2 mil
2º lugar – Dayane Moraes com a música “Falando Às Paredes” - R$ 1,8 mil
3º lugar – Graciana Prests com a música “Dor e Saudade” - R$ 1,6 mil
4º lugar – Deise Batista com a música “Prece” - R$ 1,4 mil
5º lugar – Ivo e Henrique com a música “Morrendo de Amor” - R$ 1,2 mil

Foto legenda (final festival)
Vencedores do XXIII Festival Pé Vermelho da Canção de Palmas
Foto: Josiani Almeida






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Campanha nacional de multivacinação começa nesta segunda para crianças e adolescentes

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Começa, nesta segunda-feira (11), a Campanha Nacional de Multivacinação, que vai ter como alvo crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade. A ação ocorre até o dia 22 de setembro. A campanha tem como principal objetivo a revisão e a atualização das cadernetas de vacinação.
No Rio Grande do Sul, mais de 2 milhões de pessoas fazem parte dessa faixa etária. Como a imunização será seletiva apenas para quem está com alguma dose pendente, não se trabalha com meta de cobertura. No dia 16 de setembro, a mobilização terá o seu Dia D, com a abertura extraordinária dos postos de Saúde para a aplicação das vacinas.
O Calendário Nacional de Vacinação prevê 14 vacinas para as crianças e cinco para os adolescentes. Por isso, a orientação da Secretaria da Saúde (SES) é que toda a população-alvo compareça aos serviços de saúde levando a caderneta de vacinação. Dessa forma, os profissionais avaliam se há alguma vacina que ainda não foi administrada ou se há doses que necessitam ser aplicadas para completar o esquema vacinal. Somente com todas as doses é possível garantir a máxima eficácia de proteção contra as doenças. Além disso, a estratégia visa a melhorar as coberturas vacinais e, assim, manter controladas, eliminadas ou erradicadas as doenças imunopreveníveis no Brasil.
Sobre a vacinação da pólio, que é uma das incluídas na estratégia, a SES informa que não ocorre de forma indiscriminada para todas crianças menores de cinco anos. Ela estará disponível nas suas duas apresentações. A injetável deve ser aplicada aos dois, quatro e seis meses de idade. Além dela, a criança necessita de outras duas doses de reforço, aos 15 meses e aos quatro anos de idade. Essas doses são feitas com a versão oral (gotinhas). 
Vacinas para crianças menores de sete anos de idade
BCG (tuberculose)
Dose única ao nascer. Disponível para crianças menores de cinco anos não vacinadas.
Hepatite B
Administrar uma dose ao nascer, podendo ser administrada até um mês de idade em crianças não vacinadas. Para a criança maior de um mês de idade não vacinada, agendar a vacina penta para os dois meses de idade.
Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e meningite)
Criança de dois meses a menor de sete anos de idade (seis anos, 11 meses e 29 dias) deverá iniciar e concluir o esquema básico com a vacina.
1ª dose aos dois meses
2ª dose aos quatro meses
3ª dose aos seis meses
Vacina Inativada Poliomielite (VIP) - injetável
Criança a partir de dois meses de idade a menor de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias) deve receber três doses da vacina com intervalo de dois meses entre elas.
1ª dose aos dois meses
2ª dose aos quatro meses
3ª dose aos seis meses
Vacina Oral Poliomielite (VOP) - gotinhas
Criança a partir dos 15 meses a menor de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias) deve receber:
- 1º reforço aos 15 meses;
- 2º reforço aos quatro anos.
Rotavírus
Criança com idade de um mês e 15 dias a três meses e 15 dias pode receber a primeira dose. Criança com idade de três meses e 15 dias a sete meses e 29 dias pode receber a segunda dose da vacina.
1ª dose aos dois meses
2ª dose aos quatro meses
Pneumocócica 10 valente
Criança a partir dos dois meses de idade deve receber duas doses da vacina com intervalo de 60 dias entre elas, e uma dose de reforço, preferencialmente aos 12 meses de idade, podendo ser administrada até os quatro anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias).
Criança que iniciou o esquema básico após seis meses de idade, considerar o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses e completar o esquema até os 12 meses de idade. O reforço deve ser administrado após 12 meses de idade, preferencialmente, com intervalo mínimo de 60 dias após a última dose. Nesta situação, administrar a dose de reforço até os quatro anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias).
Criança entre um e quatro anos de idade com esquema completo de duas ou três doses, mas sem a dose de reforço, administrar o reforço.
Criança entre um e quatro anos de idade, sem comprovação vacinal, administrar uma única dose.
Meningocócica C conjugada
Criança a partir dos três meses de idade deve receber duas doses da vacina com intervalo de 60 dias entre elas, e uma dose de reforço, preferencialmente aos 12 meses de idade, podendo ser administrada até os quatro anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias). Intervalo entre as doses é de 60 dias, mínimo de 30 dias.
Criança que iniciou o esquema após cinco meses de idade deve completá-lo até 12 meses, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses; administrar o reforço com intervalo mínimo de 60 dias após a última dose.
Criança entre um ano a quatro anos de idade com esquema completo de duas doses, mas sem a dose de reforço, administrar o reforço.
Criança entre um e quatro anos de idade, sem comprovação vacinal, administrar uma única dose.
Febre amarela
Criança a partir de nove meses de idade, residente ou viajante das áreas com recomendação de vacinação ou com recomendação temporária de vacinação, não vacinada ou sem comprovante de vacinação:
- Administrar uma dose única da vacina (considerar vacinada pelo resto da vida).
Criança indígena, independente da área onde reside, não vacinada ou sem comprovante de vacinação:
- Administrar uma dose única da vacina (considerar vacinada pelo resto da vida).
Particularidades devem ser atendidas conforme Nota Informativa 94/2017.
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) 
Criança deve receber a primeira dose da vacina aos 12 meses de idade e agendar para os 15 meses de idade a tetra viral ou tríplice viral mais varicela (atenuada), conforme a disponibilidade da vacina.
Manter intervalo mínimo de 30 dias entre as doses para as crianças que chegarem aos serviços após 14 meses de idade.
Criança maior de 15 meses de idade sem nenhuma dose deve receber a primeira dose e agendar a segunda, obedecendo o intervalo mínimo de 30 dias entre elas.
Tetra viral ou tríplice viral + varicela (atenuada)
Criança deverá receber uma dose da vacina tetra viral entre 15 meses e quatro anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias) desde que já tenha recebido a primeira dose da vacina tríplice viral.
Na indisponibilidade da vacina tetra viral, administrar simultaneamente a segunda dose de tríplice viral e uma dose de vacina varicela (atenuada).
DTP (difteria, tétano e coqueluche)
Criança a partir dos 15 meses de idade a menor de sete anos de idade (seis anos, 11 meses e 29 dias) deve receber dois reforços:
- 1º reforço aos 15 meses;
- 2º reforço aos quatro anos.
Criança a partir de 15 meses e menor de sete anos de idade, sem dose de reforço, administrar o primeiro reforço, e agendar o segundo reforço. Atentar para o intervalo de seis meses entre as doses.
Criança com seis anos sem nenhuma dose de reforço, administrar o primeiro reforço. Na impossibilidade de manter o intervalo de seis meses entre as doses de reforço, agendar para 10 anos após esse primeiro reforço. Nesse caso, essas crianças ficam liberadas do segundo reforço da DTP.
Na indisponibilidade da vacina DTP, como reforço administrar a vacina penta.
Hepatite A
Criança de 15 meses a 23 meses de idade devem receber uma dose da vacina.
Crianças de dois anos a quatro anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias) devem receber uma dose da vacina caso tenham perdido a oportunidade de serem vacinadas anteriormente.
Varicela
Criança indígena deve receber uma dose aos quatro anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias). Corresponde à segunda dose da vacina varicela, considerando a dose de tetra viral aos 15 meses.
Vacinas para crianças a partir dos sete anos e adolescentes menores de 15 anos de idade
Hepatite B
Criança e adolescente não vacinada com a vacina hepatite B ou com a penta e adolescente sem comprovação vacinal:
- Deve receber três doses da vacina hepatite B com intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose (zero, um e seis meses).
Criança e adolescente com esquema vacinal incompleto:
- Não necessita reiniciar o esquema, apenas completá-lo conforme situação encontrada.
Gestante adolescente não vacinada ou com esquema incompleto deve ser vacinada com a vacina hepatite B de acordo com a situação vacinal, iniciando, ou completando o esquema. A vacina pode ser administrada a partir da comprovação da gravidez, em qualquer idade gestacional.
Febre amarela
Criança ou adolescentes a partir de sete anos de idade, residente ou viajante das áreas com recomendação de vacinação ou com recomendação temporária de vacinação, não vacinada ou sem comprovante de vacinação:
- Administrar uma dose única da vacina (considerar vacinada pelo resto da vida).
Criança ou adolescente indígena, a partir de sete anos de idade, independente da área onde reside, não vacinada ou sem comprovante de vacinação:
- Administrar uma dose única da vacina (considerar vacinada pelo resto da vida).
Particularidades devem ser atendidas conforme Nota Informativa 94/2017.
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) 
Criança ou adolescente que comprovar duas doses da vacina tríplice viral ou duas doses de tetra viral ou uma dose de tríplice viral + uma de tetra viral deve ser considerado vacinado.
Criança ou adolescente não vacinado ou com esquema incompleto, deve ser vacinado com a vacina tríplice viral conforme situação encontrada, considerando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
Esta vacina é contraindicada para gestantes.
Vacina dT (difteria e tétano)
Criança a partir de sete anos de idade ou adolescente não vacinado ou sem comprovação vacinal para difteria e tétano, administrar três doses com intervalo de 60 dias entre elas, mínimo de 30 dias.
Criança ou adolescente com esquema incompleto para difteria e tétano, completar esquema de três doses, considerando as doses anteriores, com intervalo de 60 dias entre elas, mínimo de 30 dias.
Na gestante, a vacina dupla adulto (dT) pode ser administrada a partir da comprovação da gravidez, em qualquer período gestacional. Completar o esquema vacinal, preferencialmente até 20 dias antes da data provável do parto.
Verificar o período da gestação e indicação da vacina dTpa, considerando que toda gestante deve receber pelo menos uma dose de dTpa durante a gestação.
Tríplice Bacteriana Adulto - dTpa (difteria, tétano e coqueluche)
Gestante a partir da vigésima semana (20a), preferencialmente, administrar a vacina dTpa até 20 dias antes da data provável do parto, considerando o histórico vacinal de difteria, tétano (dT).
Para aquelas que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação, administrar uma dose de dTpa no puerpério, o mais precocemente possível.
Meningocócica C conjugada
Adolescente de 12 a 13 anos, administrar dose única.
HPV
Sexo feminino
Nas meninas de nove anos e nas adolescentes de 10 à 14 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias) de idade, administrar duas doses, com intervalo de seis meses entre elas (zero e seis meses).
Esta vacina está contraindicada para GESTANTE.
Meninas que receberam a D1 e não completaram o esquema vacinal, mesmo após o período de seis meses, devem receber a D2 .
Meninas que receberam a D2 com menos de seis meses após terem recebido a D1, devem receber uma terceira dose para completar o esquema, visto que a resposta imune está comprometida pelo espaço de tempo entre a primeira e a segunda dose.
Não administrar D1 para adolescentes maiores de 14 anos, 11 meses e 29 dias (15 anos). Para meninas a partir 15 anos, só deverá ser completado esquema vacinal (D2).
Meninas que já completaram o esquema vacinal com a vacina bivalente não devem ser revacinadas.
Nas meninas de nove anos e nas adolescentes de 10 a 14 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias), vivendo com HIV/Aids, transplantadas e oncológicas em uso de quimioterapia e radioterapia, administrar três doses com intervalo de dois meses entre a primeira e a segunda dose e seis meses entre a primeira e a terceira dose (esquema zero, dois e seis meses). Para a vacinação desse grupo, mantém-se a necessidade de prescrição médica.
Sexo masculino
Nos adolescentes de 11 à 14 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias) de idade, administrar duas doses, com intervalo de seis meses entre elas.
Meninos que receberam a D1 e não completaram o esquema vacinal, mesmo após o período de seis meses, devem receber a D2.
Meninos que receberam a D2 com menos de seis meses após terem recebido a D1, devem receber uma terceira dose para completar o esquema, visto que a resposta imune está comprometida pelo espaço de tempo entre a primeira e a segunda dose.
Não administrar D1 para meninos maiores de 14 anos, 11 meses e 29 dias (15 anos).
Para meninos a partir de 15 anos, só deverá ser completado esquema vacinal (D2).
Nos meninos de nove anos e nos adolescentes de 10 à 14 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias), vivendo com HIV/Aids, transplantados e oncológicos em uso de quimioterapia e radioterapia, administrar três doses com intervalo de dois meses entre a primeira e a segunda dose e seis meses entre a primeira e a terceira dose (esquema zero, dois e seis meses). Para a vacinação desse grupo, mantém-se a necessidade de prescrição médica.
Varicela
Criança ou adolescente indígena a partir dos cinco anos de idade não vacinado ou sem comprovação vacinal deve receber uma dose ou duas doses de vacina varicela (atenuada) a depender do laboratório produtor.

Texto: Ascom SES
Edição: Léa Aragón/ Secom