Um homem entrou no cemitério olhou para o lado e viu em uma lapide escrito assim:
-Aqui jazz um político e um homem honesto
Ele se perguntou:
-Uê enterraram dois na mesma côva
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Um homem entrou no cemitério olhou para o lado e viu em uma lapide escrito assim:
-Aqui jazz um político e um homem honesto
Ele se perguntou:
-Uê enterraram dois na mesma côva
Um político, daqueles bem picaretas e caras de pau, sobe no palanque e começa o discurso:
- Meus cidadãos! Se eu for eleito, vou construir as escola!
Os eleitores ficam em silêncio, constrangidos com o mau português do candidato.
- Eu também vou construir as igreja, as creche. . .
O silêncio fica ainda mais constrangedor. Nessa hora, um assessor não agüenta mais, chama ele e sussurra no seu ouvido:
- Chefe. . . Emprega o plural que você ganha mais votos!
O político se empolga e responde:
- Deixa comigo!
E recomeça o discurso:
- Eu vou empregar o plural! . . . A mãe do plural, o pai do plural, toda a família do plural, porque eles merece!
Um caboclo tinha um touro que era o melhor da região. O touro era o seu único patrimônio. Os fazendeiros descobriram que o tal touro era o melhor animal reprodutor e começaram a alugar o bicho para “cobrir” suas vacas. Era só colocar uma vaca perto dele o touro não perdoava!
O caboclo ganhando muito dinheiro! Os fazendeiros se reuniram e decidiram comprar o touro. Chegaram à casa do caboclo e falaram:
-põe preço no seu bicho que vamos comprar.
O caboclo, aproveitando da situação, pediu um preço absurdo. Os fazendeiros não aceitaram a proposta e foram se queixar com o prefeito da cidade. Este, sensibilizado com o problema, comprou o animal com o dinheiro da prefeitura, pagando uma fortuna, e o registrou como patrimônio da cidade. Fizeram uma festa imensa na cidade... Os fazendeiros trouxeram suas vacas para o touro cobrir, tudo de graça!!
Veio à primeira vaca, o touro deu uma cheirada e nada.....
-Deve ser culpa da vaca – disse um fazendeiro. Ela é muito magra!
Trouxeram outra vaca uma holandesa, a mais bonita da região. O touro cheirou a vaca e...nada!!
O prefeito, desesperado, chamou o caboclo e lhe perguntou o que estava acontecendo.
Não sei...-disse o caboclo – Ele nunca fez isso antes! Deixa eu vou conversar com o touro.
E o caboclo, aproximando-se do bicho, perguntou:
-Oque há com você? Não esta mais a fim de trabalhar? E o touro, dando uma espreguiçada, respondeu:
-Não enche o saco! Agora eu sou funcionário público.
1- Nascemos cansados e vivemos para descansar.
2- Ama a tua cama como a ti mesmo.
3- Se vires alguém descansando, ajuda-o.
4- Descansa de dia para que possas dormir à noite.
5- O trabalho é sagrado, não toque nele!
6- Aquilo que se pode fazer amanhã, não o faça hoje.
7- Trabalha o menos que puder, oque tens que fazer.... é que o trabalho seja feito por outro.
8- Calma.... ninguém nunca morreu por descansar.
9- Quando sentires o desejo de trabalhar, sente-se e espere que isso passe.
10- Se o trabalho é saúde, então que trabalhemos doentes.
Penso que, com poucas (pouquíssimas) alterações, estes 10 mandamentos dos vagabundos poderiam ser transformados no “MANUAL DO POLITICO MODERNO”.
O domínio dos coronéis consiste em controlar os seus eleitores, todos eles têm o seu “curral” eleitoral, ou seja, os eleitores são obrigados a votar sempre nos candidatos impostos por eles – este voto é conhecido como “voto de cabresto”. Cabe a seus jagunços controlar os votos através da coerção física, caso os eleitores forem contra a aspiração dos coronéis, são punidos com prisão. O prestígio de um coronel é proporcional ao número de votos que ele consegue arrebanhar junto aos seus, esta é a única maneira de alcançar o que ele deseja junto aos governantes estaduais ou federais e de resguardar seus domínios.
Características do coronelismo:
- Voto de Cabresto: na República Velha, o sistema eleitoral era muito frágil e fácil de ser manipulado. Os coronéis compravam votos para seus candidatos ou trocavam votos por bens matérias (pares de sapatos, óculos, alimentos, etc). Como o voto era aberto, os coronéis mandavam capangas para os locais de votação, com objetivo de intimidar os eleitores e ganhar votos. As regiões controladas politicamente pelos coronéis eram conhecidas como currais eleitorais.
- Fraude eleitoral: os coronéis costumam alterar votos, sumir com urnas e até mesmo patrocinam a prática do voto fantasma. Este último consistia na falsificação de documentos para que pessoas pudessem votar várias vezes ou até mesmo utilizar o nome de falecidos nas votações.
O filho fala para o pai:
- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola, posso te fazer uma pergunta?
- Claro meu filho. Qual é a pergunta?
- O que é Política, pai?
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo. Sou eu quem traz dinheiro para casa, então sou o "Capitalismo". Sua mãe administra (gasta!) o dinheiro, então ela é o "Governo". Como nós cuidamos das suas necessidades, então você é o "Povo". A empregada é a "Classe trabalhadora", e seu irmão nenê é "O Futuro". Entendeu, meu filho"?
- Mais ou menos, pai. Vou pensar...
- Naquela noite, acordado pelo choro do irmão nenê, o menino foi ver o que tinha de errado. Descobriu que o nenê tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e a sua mãe estava num sono muito pesado. Então, foi ao quarto da empregada e viu, através da fechadura, o pai na cama com a empregada. Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou pro quarto e dormiu.
Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou pro pai:
- Pai, agora acho que entendi o que é Política!
- Ótimo, filho! Então me explica nas suas palavras...
- Bom, pai, enquanto o Capitalismo fode a Classe Trabalhadora, o Governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o Futuro está todo cagado!
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a.drão adj. e s. m. 1. Que, ou aquele que furta ou rouba. 2. Que, ou aquele que de qualquer maneira fraudulenta se apodera do alheio. 3. Maroto, tratante, político, petista, corintiano, presidente. S. m. 1. Cano ou orifício das caixas de água por onde se escoa o excedente do líquido. 2. Vaso onde se recolhe o líquido que excede de um recipiente. 3. Broto que, nas plantas, nasce abaixo do enxerto. 4. Rebento vegetal que prejudica o desenvolvimento da planta. Fem.: ladra, ladrona, ladroa, política, corintiana.