Governo desonera folha de pagamento de 15 setores

Estimativa é que a desoneração total anual seja de R$ 7,2 bilhões. Governo também reforçou medidas sobre o câmbio, entre outras ações de estímulo à economia. Mais informações AQUI

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PSD de Kassab já é pró-Dilma em 11 dos 23 estados em que foi lançado

Em 11 dos 23 estados em que o PSD foi lançado, o comando já é de aliados da presidente Dilma Rousseff: AC, AL, AP, AM, BA, MT, PB, PI, RN, RR e SE. Apenas seis – GO, PR, RJ, SC, SP e TO – se declaram como sendo opositores ao atual governo federal. Em cinco unidades da Federação – ES, MS, MG, PE e RO – ainda não é possível identificar qual será a tendência política a ser seguida pelo
PSD. No CE, DF, MA, PA e RS, o PSD ainda não foi fundado.
BRASILIA CONFIDENCI

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Falta de consenso impede eleição completa no PSDB-SP

O PSDB paulista elegeu o deputado Pedro Tobias como novo presidente da executiva estadual, em convenção realizada na Assembleia Legislativa, no último sábado (7). Contudo, o primeiro ato de Tobias foi adiar para a próxima quinta-feira (12), às 19 horas, a eleição dos outros 17 membros do comando partidário, devido a um “racha” na legenda. A idéia inicial dos tucanos era eleger uma chapa única. Porém, a briga começou logo no primeiro cargo a ser definido, o de secretário-geral. Cesar Gontijo, que ocupa o posto, avisou que não sairá. A bancada de deputados federais indicou, sem sucesso, Vaz de Lima, aliado de Serra. "Existe uma crise no PSDB, por que negar? O problema não é divisão no partido, mas honrar os votos que recebemos. O maior risco que as oposições correm é perder tempo com disputas fantasmas”, disse Serra, na primeira vez que comentou a crise partidária. Alckmin apressou-se para desmentir Serra. "Não há crise no PSDB, o que existe é o PSDB resistindo. Eu sinto é ânimo do PSDB!", desconversou o governador. Não havia coerência nos discursos das lideranças do PSDB-SP. O senador Aloysio Nunes Ferreira chegou a defender que o PSDB se alie ao PSD, recém-lançado por Kassab, nas eleições para a prefeitura de 2012. Ao mesmo tempo, Serra convocava: “Cadê o PSDB, como um todo, defendendo suas ideias?”. A convenção ocorreu em meio a uma revoada de seis vereadores da capital paulista, após divergências na escolha do presidente do diretório municipal tucano.
FONTE: BRASILIA CONFIDENCI

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MDS pretende tirar 16,2 milhões de pessoas da pobreza extrema

O governo federal informou, nesta terça-feira (3), que o programa “Brasil sem Miséria” deverá beneficiar mais de 16,2 milhões de brasileiros – o equivalente a 8,5% da população – que vivem com renda per capita de até R$ 70. Entre eles, principalmente, os 4,8 milhões que não possuêm renda alguma. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, responsável pelo anúncio da faixa de renda que será alvo do programa, explica que o valor de R$ 70 é bem próximo do adotado pelas Nações Unidas para definir a pobreza extrema. Além do rendimento mensal, o governo também levou em consideração a existência de banheiros nas casas; acesso à rede de esgoto; água e energia elétrica. Boa parte da população pobre está concentrada no Nordeste (59%), sendo a maioria no campo (56,4%). O programa “Brasil sem Miséria” deve ser lançado nos próximos meses. “É um plano para todo o Brasil. Acreditamos que, de fato, será possível erradicar a pobreza extrema no Governo Dilma. É uma meta ousada, um plano complexo, por isso é preciso o envolvimento de todo o País”, enfatiza a ministra.
FONTE: BRASILIA CONFIDENCI

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Código Florestal será votado hoje na Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados deve votar nesta quartafeira (4), em sessão extraordinária, o projeto de lei que altera o Código Florestal Brasileiro. No fim da noite desta terça-feira (3), os parlamentares aprovaram o regime de urgência para votação da proposta, com 399 votos favoráveis, 18 contrários e 1 abstenção. O bloco formado por parlamentares do PV e do PPS declarou obstrução à votação e o Psol votou contra. O relator do projeto, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), afirmou que as negociaçõs sobre o texto continuarão hoje, com o objetivo de buscar “o máximo possível de consenso”.

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Requião afirma ter sido vítima de bullying e chama imprensa de irresponsável

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O senador Roberto Requião (PMDB-PR) disse, em discurso no plenário, que foi vítima de bullying e chamou a imprensa brasileira de irresponsável, ao comentar o episódio desta segunda-feira (25), no qual arrancou o gravador das mãos do jornalista Victor Boyadjian, da Rádio Bandeirantes, após ser perguntado se abriria mão da pensão de R$ 24 mil que recebe como ex-governador. “Acho que é momento correto para resolvermos esse problema e acabarmos com abuso, com esse verdadeiro bullying que nós brasileiros sofremos, parlamentares ou não, nas mãos de uma imprensa, muitas vezes, absolutamente provocadora e irresponsável", criticou o peemedebista. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF) protocolou representação contra Requião na Mesa Diretora do Senado. Em nota, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) classificou a atitude como gravíssima. “É inaceitável que ocupantes de mandatos públicos pretendam impedir o livre exercício da atividade jornalística. Ao fazê-lo, atentam contra um direito fundamental da sociedade ao acesso a informação”, diz a Abert. A Associação Nacional de Jornais (ANJ) chamou de “truculenta” a postura de Requião e lembrou que a liberdade de imprensa é um direito da sociedade e não pode ser tolhida por ninguém, “muito menos por detentores de cargos eletivos”.

Fonte: BRASILIA CONF

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Requião se irrita e arranca gravador de repórter

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Questionado sobre a aposentadoria de R$ 24 mil que recebe como ex-governador do Paraná, o senador Roberto Requião (PMDB) arrancou o gravador das mãos de um repórter da Rádio Bandeirantes e debochou da atitude no Twitter. "Acabo de ficar com o gravador de um provocador engraçadinho. Numa boa, vou deletá-lo", escreveu no microblogging. Por meio de uma secretária, o peemedebista devolveu o gravador, mas ficou com o cartão de memória. O repórter da Rádio Bandeirantes tentou registrar queixa na Polícia do Senado, que negou o pedido, com o argumento que nada podem fazer contra parlamentares. Em seguida, o repórter se encaminhou à delegacia de Polícia Civil e fez um boletim de ocorrência. O comitê de imprensa do Senado entrou com representação contra Requião na Mesa Diretora.

Fonte: BRASILIA

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Moreira Franco comandará Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social

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O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco (PMDB), será anunciado pela presidente Dilma como novo secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), nesta terça-feira (26)
pela manhã. Esta será a primeira reunião do CDES, conhecido como “Conselhão”, no Governo Dilma. O CDES é formado por 17 ministros e 86 representantes da sociedade civil. Até ontem, o secretário-executivo do “Conselhão” era o ministro de Relações Institucionais, Luiz Sérgio (PT).

Fonte: BRASILIA

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Pessuti defende dissolução do diretório do PMDB de Curitiba

O ex-governador Orlando Pessuti nega que esteja colhendo assinaturas para pedir a dissolução do diretório do PMDB de Curitiba, mas defende sua auto-dissolução e a constituição de uma comissão provisória, representativa de todas as correntes do partido, para encaminhar a convenção que será realizada no dia 17 de julho. Em entrevista ao horaH, Pessuti negou que, com isso, esteja querendo tirar os poderes do senador Roberto Requião, já que é seu grupo que comanda o diretório de Curitiba.

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PMDB convoca Diretório Estadual para iniciar a reestruturação partidária no PR

A reunião, no próximo dia 11 de abril, terá como pauta delegar poderes para a Comissão Executiva Estadual promover a reestruturação partidária no Paraná, informa o presidente Waldyr Pugliesi

O presidente do Partido do Movimento Democrático Brasileiro do Paraná (PMDB-PR), deputado Waldyr Pugliesi, convocou nesta terça-feira (29) todos os membros do Diretório Estadual para uma reunião extraordinária a ser realizada no próximo dia 11 de abril de 2011. O evento está programado das 18h30 às 21h na sede regional do PMDB, localizada na Avenida Vicente Machado, 988 – Batel, em Curitiba.

“A reunião terá como pauta delegar poderes para a Comissão Executiva Estadual promover a reestruturação partidária no Paraná”, informa Pugliesi. A convocatória, segundo o presidente, foi definida na reunião da Executiva Estadual da última segunda-feira (28).

O ato está embasado no artigo 26 do Estatuto do PMDB e vale para todos os membros –titulares e suplentes– do Diretório Estadual. O colegiado é formado por aproximadamente 100 militantes.

De acordo com Pugliesi, a reunião é necessária para garantir poderes a Executiva Estadual para intervir ou dissolver diretórios municipais.

CONVENÇÕES – Dentro do projeto de reestruturação do PMDB do Paraná está a proposta de promover convenções em todos os municípios do Paraná no próximo dia 17 de julho.

No início do mês Pugliesi enviou ofício consultando o presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp, sobre a possibilidade de realizar as convenções nesta data.

Em reposta a consulta, o Diretório Nacional delegou poderes para as executivas estaduais intervirem nos municípios, em caso de desobediência das deliberações de instâncias superiores.

SERVIÇO

Reunião extraordinária do Diretório Estadual do PMDB

Dia e horário: 11 de abril, das 18h20 às 21h

Local: Sede regional do PMDB – Avenida Vicente Machado, n° 988, Batel – Curitiba

Mais informações: (41) 3072-1515

Foto legenda (pugliesi3003)

Deputado Waldyr Pugliesi, presidente do PMDB do Paraná

Foto: Nani Góis

Assembleia Legislativa do Paraná

Liderança do PMDB

Deputado Caíto Quintana www.pmdbpr.org.br www.caitoquintana.com.br

www.twitter.com/DeputadoCaito

Ronildo Pimentel / Olir Pivatto

(41) 3350-4156, 9176-8814 e 9188-8956 ronipimentel@hotmail.com

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Só três deputados do MA votaram por mínimo maior do que R$ 545

Apenas três dos dezoito deputados federais do Maranhão, todos do PSDB, votaram ontem (16) por propostas que fixavam o salário mínimo em valores maiores do que os R$ 545 oferecidos pelo governo de Dilma Rousseff. Os tucanos Carlos Brandão e Hélio Santos votaram pelo mínimo proposto pelo partido – R$ 600 –, que foi o valor exibido ao eleitorado durante a campanha do candidato derrotado José Serra (PSDB). Já Pinto Itamaraty votou pela proposta intermediária, do DEM: R$ 560. Veja como votaram nessa questão os deputados maranhenses:

CONTRA O MÍNIMO DE R$ 600

Alberto Filho (PMDB)

Cleber Verde (PRB)

Davi Alves Silva Júnior (PR)

Domingos Dutra (PT)

Edivaldo Holanda Jr. (PTC)

Gastão Vieira (PMDB)

Lourival Mendes (PTdoB)

Luciano Moreira (PMDB)

Pedro Fernandes (PTB)

Pinto Itamaraty (PSDB)

Professor Sétimo (PMDB)

Ribamar Alves (PSB)

Sarney Filho (PV)

Waldir Maranhão (PP)

Zé Vieira (PR)

A FAVOR DO MÍNIMO DE R$ 600

Carlos Brandão (PSDB)

Hélio Santos (PSDB)

CONTRA O MÍNIMO DE R$ 560

Alberto Filho (PMDB)

Cleber Verde (PRB)

Davi Alves Silva Júnior (PR)

Domingos Dutra (PT)

Edivaldo Holanda Jr. (PTC)

Gastão Vieira (PMDB)

Lourival Mendes (PTdoB)

Luciano Moreira (PMDB)

Pedro Fernandes (PTB)

Waldir Maranhão (PP)

Zé Vieira (PR)

A FAVOR DO MÍNIMO DE R$ 560

Carlos Brandão (PSDB)

Hélio Santos (PSDB)

Pinto Itamaraty (PSDB)

Obs. 1: Os deputados que votaram contra o mínimo de R$ 600 e de R$ 560, aprovaram, por consequência, a proposta do governo do mínimo de R$ 545.

Obs. 2: O deputado Sarney Filho (PV) votou contra o mínimo de R$ 600 e se absteve na votação do mínimo de R$ 560.

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Temer e Dutra fecham acordo para rodízio na Câmara e no Senado

Em um jantar,  o presidente do PT, José Eduardo Dutra, e  o vice-presidente eleito, Michel Temer, os dois dirigentes dos partidos que integram a base da presidente eleita, Dilma Rousseff, fecharam acordo para estabelecer um “rodízio” entre o PT e o PMDB na presidência da Câmara e do Senado, durante o próximo governo.
Com o acordo, as duas legendas que elegeram as maiores bancadas de deputados e senadores se alternarão na presidência das duas casas legislativas. “Fechamos este acordo para que possamos ter um governo tranquilo”, disse Michel Temer, atual presidente da Câmara, após o jantar que ocorreu na residência oficial da Câmara, em Brasília.
Ele negou a existência de queixas entre integrantes do PMDB em relação à participação na campanha e na equipe de transição. "Se existem queixas, elas são isoladas, não são queixas generalizadas no PMDB". Outro acordo de rodízio já foi fechado entre o PT e o PMDB no passado, durante o segundo mandato do presidente Lula.
Os dois presidentes não definiram qual dos dois partidos ficará na presidência das duas casas no primeiro biênio. De acordo com Dutra, esta decisão será tomada posteriormente, após conversas internas. “Vou conversar com os integrantes do PT e Temer vai fazer a mesma coisa no PMDB. Tenho certeza que vamos fechar este acordo em total harmonia”, disse Dutra.
Temer e Dutra também conversaram sobre o início dos trabalhos da equipe de transição, previsto para a próxima segunda-feira (8), às 11h, em reunião a ser realizada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília. De acordo com Dutra, após instalada a equipe de transição, que será coordenada por Temer, Dutra, pelo ex-ministro Antonio Palocci e pelo secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo, os dirigentes tratarão de conversar individualmente com cada partido da coligação que elegeu Dilma.
O objetivo das conversas, de acordo com Dutra, é levantar as expectativas de cada legenda de participação no governo e ter, até o fim da próxima semana, um quadro para ser apresentado à presidente eleita.
"Nós não vamos definir ministérios. Isto é uma tarefa da presidente eleita. Vamos realizar as conversas para que, quando ela voltar da viagem que fará com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, possamos apresentar um quadro com a expectativa de cada partido”, disse Dutra.
O presidente do PT evitou falar de prazos para as definições sobre o novo ministério. “Quem vai definir o tempo é a presidente. Ela vai definir o tempo, a forma e a composição”, afirmou.Banda B

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Decisão inédita do STF pode impedir manobras de políticos que renunciam para escapar de julgamento

Uma decisão inédita do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do ex-deputado federal Natan Donadon (PMDB-RO) deve servir de modelo para impedir manobras de políticos para atrasar ou até invalidar desfechos de processos a que respondem na Corte. Pela primeira vez, os ministros entenderam que uma renúncia a cargo eletivo não tira a competência do STF para julgar o caso.
Donadon renunciou ao mandato de deputado federal na última quarta-feira (27), na véspera de seu julgamento no STF. Segundo os advogados, que pretendiam que o caso fosse para a Justiça de Rondônia, não seria razoável que ele fosse julgado em uma única instância – no caso, o Supremo – porque isso prejudicaria seu direito à ampla defesa. Entretanto, a maioria dos ministros – 9 a 1 - caracterizou a estratégia de Donadon como um “abuso”.  
O posicionamento dos ministros pode ser sintetizado na manifestação do presidente Cezar Peluso: “Não há direito subjetivo nenhum quando o ato é eticamente pouco sustentável”. Ao chamar a manobra de “fraude processual inaceitável”, a relatora Cármen Lúcia lembrou que o objetivo da renúncia era obter a prescrição da acusação de formação de quadrilha, que ocorreria na próxima quarta-feira (4).
O posicionamento dessa quinta-feira (28) mudou entendimento anterior da Corte, que já beneficiou políticos como Ronaldo Cunha Lima (PSDB-PB). Em 2007, ele renunciou ao cargo de deputado federal cinco dias antes de ser julgado pelo STF por homicídio qualificado. Em sua carta de renúncia, Cunha Lima afirmou que queria responder ao processo “apenas como cidadão”.
A atitude foi duramente criticada pelo relator do caso, Joaquim Barbosa, que afirmou que ele usou “chicanas processuais por 14 anos para fugir do julgamento”, uma vez que o fato ocorreu em 1993.  O STF acabou enviando o caso à Justiça da Paraíba.
A decisão de ontem também reacende o debate sobre o conceito de foro privilegiado. Presente na Constituição, ele determina que o STF tem competência para julgar o presidente, o vice-presidente da República e os membros do Congresso Nacional. Como há mandato eletivo para esses cargos, nem sempre o STF conclui o julgamento antes que os políticos percam a prerrogativa de serem julgados pela Corte.
Para o advogado Alberto Pavie, a decisão no caso Donadon é mais um passo para o fim do foro privilegiado. “Na minha opinião, o fim do foro é uma coisa boa tanto para o Judiciário, pois impede que se inicie novamente o julgamento, quanto para o próprio político, que teria a garantia de ser julgado em todas as instâncias. O melhor seria mudar a Constituição e acabar com a competência inicial do Supremo para esses casos”, defendeu.
Quanto à possibilidade de a decisão se repetir em casos semelhantes, Pavie acredita que, "com certeza, se inaugurou um novo entendimento no tribunal". Ele afirmou que o STF está sempre sujeito a alterar sua jurisprudência, mas que "se neste momento o tribunal mudou de entendimento, o melhor é que ele se mantenha para garantir segurança jurídica". Banda B

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Heloísa deixa presidência do PSOL

SÃO PAULO - A vereadora de Maceió Heloísa Helena (PSOL), candidata derrotada ao Senado por Alagoas, anunciou nesta quarta-feira, 20, seu afastamento da presidência nacional do seu partido, através de nota divulgada por sua assessoria.

Na mensagem distribuída esta manhã, Heloísa afirma que o anúncio apenas formaliza "o que de fato já é uma realidade há meses", referindo-se à decisões tomadas pelo Diretório Nacional do PSOL que alteraram as atribuições da presidência do partido.

Criticada por não apoiar ativamente o candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, depois que seu pré-candidato foi preterido nas prévias partidárias, a vereadora declara que sua decisão foi tomada em vista da "total falta de identidade" com as posições adotadas pelo partido na campanha eleitoral.

Bruno Siffredi, do estadão.com.br

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Richa nega uso da máquina pública em campanha

O ex-prefeito de Curitiba Beto Richa (PSDB), candidato ao Governo do Estado, atribuiu ontem as denuncias de uso de servidores públicos na campanha da Coligação União Faz um Novo Amanha como uma tentativa de criar um fato político promovida por sindicalistas que apóiam outro candidato, por isso, não são confiáveis. “Nenhum servidor público trabalha na minha campanha durante o expediente da Prefeitura. Fora do expediente, cada um é livre para fazer o que quiser, inclusive campanha”. Bem parana

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Rodoviários serão fundamentais para vitória de Osmar Dias, afirma Pugliesi

“Trabalhamos duro e com o apoio dos técnicos do DER, recuperamos mais de 4,5 mil quilômetros das estradas do Paraná, tornando a malha viária do Estado em uma das melhores do Brasil”, disse Pugliesi

“A atuação e o empenho dos servidores da Secretaria Estadual dos Transportes e do Departamento de Estradas e Rodagens (DER) será fundamental para a vitória de Osmar Dias ao Governo do Estado”. A declaração é do deputado Waldyr Pugliesi, presidente estadual e líder do PMDB na Assembleia Legislativa, ao participar na noite de terça-feira (17), da inauguração em Curitiba do Comitê dos Trabalhadores Rodoviários em apoio à candidatura de Osmar Dias.

Mais de 500 trabalhadores do setor participaram do ato, que contou ainda com os candidatos a senadores pela coligação A União Faz Um Novo Amanhã – o ex-governador Roberto Requião e Gleisi Hoffmann. “Na eleição de 2006, os servidores rodoviários fizeram a diferença para a vitória de Requião”, destacou Pugliesi.

RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS – O deputado, candidato à reeleição com o número 15123 na urna eletrônica, lembrou sua gestão à frente da Secretaria dos Transportes e do DER. De 2003 a meados de 2006, Pugliesi coordenou o maior programa de recuperação de estradas do Paraná. “Quando o Requião assumiu o governo em janeiro de 2005, tínhamos mais de cinco mil quilômetros de estradas sucateadas, destruídas pelo governo que nos antecedeu”.

“Trabalhamos duro e com o apoio dos técnicos do DER, recuperamos mais de 4,5 mil quilômetros das estradas do Paraná, tornando a malha viária do Estado em uma das melhores do Brasil”, informou. Pugliesi completou o discurso lembrando que o trabalho foi possível e hoje as estradas estão em ótimas condições, “sem a cobrança do pedágio, herança do governo neoliberal que agora tenta voltar ao poder”.

RECONHECIMENTO – Osmar Dias reconheceu a força de articulação dos trabalhadores rodoviários do Paraná, que garantiram a vitória de Requião em 2006. “Sei disso porque naquela época eu era candidato contra o Requião. Foi uma disputa acirrada. Agora, com vocês ao meu lado, vamos rumo à vitória para dar continuidade as políticas públicas e sociais que transformaram para melhor a vida de todos os paranaenses”, disse.

Requião destacou a transformação das estradas paranaenses, num trabalho coordenado por Pugliesi e a melhoria das condições de trabalho, proporcionada em seu governo, aos servidores da Secretaria e do DER. “A administração neoliberal não dava atenção às condições dos trabalhadores e queria pedagiar nossas estradas. Ao assumirmos o governo chegamos à conclusão que era preciso valorizar as pessoas e reequipar o DER porque o Paraná precisava de vocês”, disse.

VALORIZAÇÃO DOS RODOVIÁRIOS – O candidato ao Senado lembrou que nos últimos sete anos, os engenheiros do setor tiveram aumento salarial de 322%, enquanto os funcionários de execução do DER tiveram aumento de 618% e os funcionários de apoio receberam aumento salarial de 701%. “O aumento foi possível e generoso, mas a resposta do DER ao Paraná foi mais importante. Vocês deram conta das estradas e recuperamos a imagem da Secretaria dos Transportes e do Paraná”, concluiu Requião.

A candidata ao Senado da coligação, Gleisi Hoffmann, disse que acredita na vitória de Dilma Rousseff para presidente da República já no primeiro turno e que este fato vai refletir positivamente para a eleição de Osmar Dias ao Governo do Estado. “A eleição de Dilma presidente e do senador Osmar Dias governador representa a continuidade do governo do presidente Lula e do Requião no Paraná”, informou.

Foto legenda (1708pugliesi rodoviarios)

Requião, Gleisi, Pugliesi e Osmar Dias na inauguração dos Comitês dos Trabalhadores Rodoviários em Curitiba

Foto: www.osmardias.com.br

Assembléia Legislativa do Paraná

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Prazo para TSE analisar registros de candidaturas termina nesta quinta

O prazo para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os tribunais regionais eleitorais analisem os registros de candidaturas para as eleições deste ano se encerra nesta quinta-feira. Dos 22,5 mil requerimentos recebidos pelo TSE, 9,7 mil ainda não haviam sido julgados até a noite de quarta-feira (4).
Na sessão desta quinta o plenário do TSE deve, de acordo com o G1, conceder os sete registros que ainda não foram analisados de candidatos à Presidência da República. Recursos à decisão de tribunais regionais devem ser julgados pelo TSE até 19 de agosto.

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Campanha eleitoral altera rotina na Assembleia Legislativa

Os trabalhos da Assembleia Legislativa retornaram nesta segunda-feira (2), depois do recesso de julho, com mudanças na rotina da Casa, reflexo do ano eleitoral. Dos 54 deputados do estado, 50 disputam cargos nestas eleições e para adequar o trabalho parlamentar com a campanha eleitoral as sessões de quarta-feira que antes eram realizadas à tarde, passarão a ser no período da manhã. “Os horários alternativos são importantes para que possamos conciliar as duas tarefas”, concorda com a mudança o deputado Valdir Rossoni (PSDB) que é candidato a reeleição.  jornale

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Celebridades buscam lugar na política

O que o ex-jogador Romário, a Mulher Melão, o pugilista Popó Freitas, o ex-Big Brother Brasil Kléber Bambam, o estilista Renato Esper e o comediante Tiririca têm em comum?
São todos candidatos na eleição de 3 de outubro. Por todo o país, uma constelação de ex-craques, cantores, atores, humoristas e televisivos em geral vão disputar o voto dos brasileiros, reforçando uma tendência que parece estar se acentuando a cada eleição.
Estimulados pelos sucessos recentes de famosos nas urnas – como o cantor sertanejo Frank Aguiar e o estilista Clodovil, que ficaram entre os mais votados para a Câmara Federal em 2006, em São Paulo –, cada vez mais os partidos apostam na estratégia de chamar celebridades para engrossar suas listas de candidatos.
O objetivo é aproveitar a fama dessas personalidades para atrair o voto de eleitores desinteressados ou desgostosos com a política, aumentando o quociente eleitoral da legenda e, consequentemente, o tamanho das suas bancadas parlamentares.

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"Não estou fugindo de nada", diz Dilma sobre debates

Em campanha no Estado de Pernambuco, onde gravou cenas para o Guia Eleitoral, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Roussef, rebateu as críticas de que estaria fugindo dos debates.
— Não estou fugindo de nada. Tenho o que falar e o que mostrar. Quem faz este tipo de acusação é quem não tem o que falar. Eu tenho uma herança, tenho um trabalho positivo. Vou aos debates tradicionais. Não há nenhum debate marcado antes do início de outubro. O que há são alguns convites pontuais que, à medida do que for possível, vamos conciliando. Mas eu tenho que fazer campanha, tenho que viajar — afirmou ao enfatizar que não participou do debate promovido por um portal de comunicação porque eles não se entenderam sobre exclusividade na realização do evento.
Dilma ainda disparou pesado contra seu principal adversário, o candidato do PSDB, José Serra. Usando frases ácidas, a petista mandou um recado duro e direto ao partido em reposta ao que chamou de "tática do medo".

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