Nova Independência a adesão já chegou a 70%

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Segundo informações da equipe do GRC, já deu os 70% de adesão necessários para pavimentação asfáltica do Jardim Nova Independência. Os moradores já estão assinando os contratos, e em breve será assinado a ordem de serviço para inicio das obras.

Temporal que atingiu Santa Bárbara do Sul no RS foi um tornado, afirma Inmet

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O município de Santa Bárbara do Sul, no noroeste do Estado do RS, foi atingido por um temporal que destelhou casas, derrubou postes, arrancou árvores e deixou boa parte da cidade sem luz, na noite de sábado. Além do Corpo de Bombeiros Voluntários do município, a corporação de Panambi auxilia os moradores mais afetados. Depois de avaliar fotografias e imagens de satélite, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) de Brasília, concluiu que o evento ocorrido em Santa Bárbara do Sul foi um tornado. A meteorologista do Inmet Maria das Dores de Azevedo acredita que ventos acima de 100 km/h tenham atingido a cidade. Pela rapidez e pelo rastro de destruição deixado, levantando carros, ela concluiu que a cidade foi realmente atingida por um tornado.

—  É uma coluna de ar em formato cônico que gira de forma violenta e potencialmente perigosa, estando em contato com a superficie da Terra — avalia.
MAIS FOTOS DA DESTRUIÇÃO AQUI
ZERO HORA

HANDEBOL: Cianorte se isola no feminino e Maringá e Campo Mourão lideram no masculino‏

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A primeira rodada da terceira etapa do Campeonato Paranaense da Divisão Especial de Handebol, que acontece em Goioerê, coloca três equipes na liderança da competição organizada pela Liga de Handebol do Paraná (LHPR). No ginásio de esportes 10 de Agosto, o time feminino da Coca-Cola/Copel/Unipar/Cianorte superou a Unimed/UEM Maringá (31 a 22) alcançando a primeira posição isolada com 10 pontos. Agora, a equipe maringaense divide a segunda colocação com o Cascavel/FAG, que venceu Boa Esperança (35 a 22), com oito pontos.

No masculino, Unimed/UEM/Maringá e Fecam/Campo Mourão dividem a primeira posição. Na rodada de sábado (28/07), o time da Unimed/UEM/Maringá ganhou de Arapongas (40 a 14) e Campo Mourão derrotou São José dos Pinhais (28 a 23), conferindo o décimo ponto na competição.

A primeira rodada teve 404 gols marcados em sete jogos. Foram 110 gols em duas partidas no feminino, e 294 gols em cinco jogos no masculino.

A segunda rodada ocorre neste domingo com seis partidas, sendo quatro no masculino e duas no feminino.

RESULTADOS:

SÁBADO (28)
Local – Ginásio 10 de Agosto

FEMININO
Coca-Cola/Copel/Unipar/Cianorte 31x22 Unimed/UEM/Maringá
Boa Esperança 22x35 Cascavel/FAG

MASCULINO
Apucarana 20x39 Cambé
Cascavel/CHC 38x30 Marialva
Goioerê 43x19 Apucarana
Arapongas 14x40 Unimed/UEM/Maringá
São José dos Pinhais/PUC 23x28 Fecam/Campo Mourão


PROGRAMAÇÃO
DOMINGO (29)
Local – Ginásio 10 de Agosto

FEMININO
Apucarana x Foz do Iguaçu
Matelândia/CER Aymoré x Fecam/Campo Mourão

MASCULINO
Marialva x São José dos Pinhais/PUC
Matelândia/CER Aymoré x Fecam/Campo Mourão
Cascavel/CHC x Unimed/UEM/Maringá
Goioerê x Arapongas


CLASSIFICAÇÃO
Após 1ª rodada em Goioerê

FEMININO
1 – Coca-Cola/Copel/Unipar/Cianorte 10 pontos
2 – Unimed/UEM/Maringá 8
3 – Cascavel/FAG 8
4 – Boa Esperança 6
5 – Matelândia/Aymoré 2
6 – Foz do Iguaçu 2
7 – Fecam/Campo Mourão 0
8 – Apucarana 0


MASCULINO
1 – Unimed/UEM/Maringá 10
2 – Fecam/Campo Mourão 10
3 – São José dos Pinhais 6
4 – Cascavel 6
5 – Cambé 6
6 – Goioerê 4
7 – Marialva 2
8 – Arapongas 2
9 – Apucarana 0




Assessoria de Imprensa
Liga de Handebol do Paraná
Orlando Gonzalez

(44) 9903-6304 - tim
(44) 9126-5995 - vivo

TRANSPORTE ESCOLAR CARREGA ALUNOS SEM VIDRO TRASEIRO

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Transporte escolar de Sarandi - PR que levam os alunos para o Colégio Estadual Jardim Universitário (Ensino Fundamental) está  sem o vidro de traseiro e  apresentando colagens com lona plástica.
A Foto foi tirada na Rua Conceição Aparecida Magalhães no Parque Alvamar II.
A reclamação foi enviada ao blog por mães de alunos que estão preocupadas devido à falta de segurança no transporte público para o estudo dos filhos.
Acrescentando: No final da tarde o mesmo ônibus circulou trazendo os alunos de volta para casa apresentando o mesmo problema.
Só queria saber quem foi o irresponsável que deixou este ônibus sair da garagem.


Rede pública de saúde oferece teste rápido para detecção de hepatites virais

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Os 35 centros de testagem e acompanhamento (CTA) da Secretaria da Saúde já têm disponível o teste rápido para hepatites virais, que detecta o vírus em 20 minutos. Embora os centros estejam distribuídos por todo o Paraná, a intenção da secretaria é oferecer o teste também em unidades básicas de saúde. De acordo com o secretário de Saúde, Michele Caputo Neto, o teste é importante porque facilita o diagnóstico precoce da doença, que muitas vezes não provoca sintomas e só é identificada quando o paciente já está com quadro clínico grave. Mais informações AQUI

Governo autoriza construção do prédio do curso de Medicina em Francisco Beltrão

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O governador Beto Richa autorizou a licitação para construção do prédio do curso de Medicina da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) em Francisco Beltrão. A autorização foi entregue ao reitor Paulo Sérgio Wolf nesta sexta-feira (27). O governador liberou R$ 2,4 milhões para esta etapa. A implantação do curso de Medicina representa um marco tanto para região Sudoeste como para Unioeste, pois não existe nenhuma graduação na área de Saúde em universidade pública na região. Mais informações AQUI

Adesão a plano federal assegura R$ 170 milhões para enfrentamento do crack

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Assinatura do termo de adesão ao programa do governo federal Crack, é Possível Vencer aconteceu nesta sexta-feira, em Brasília. Os recursos vão possibilitar a criação de leitos psiquiátricos em hospitais gerais, construção de novos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas 24 horas; novas unidades de acolhimento destinadas ao público adulto e infantil e consultórios de rua. Mais informações AQUI

Conheça quais são os direitos de quem tem câncer e sua importância para enfrentar a doença

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Lidar com uma doença tão complexa como o câncer é uma tarefa árdua que exige equilíbrio físico e mental. Ao receber o diagnóstico, poucos correm atrás de uma série de direitos assegurados pelas leis brasileiras para ajudar os pacientes a enfrentar esta batalha, como sacar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e o PIS/PASEP.

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, neste ano, serão confirmados mais de 40,5 mil novos casos de câncer no Rio Grande do Sul. No Brasil, o número chega a 520 mil.

— É uma falta do Ministério da Saúde, que não tem tanto interesse em divulgar. Além disso, a legislação está muito pulverizada, fragmentada. Se as pessoas se conscientizassem de todos os direitos que têm, a doença causaria um impacto financeiro menor — afirma a advogada pernambucana Antonieta Barbosa, autora do livro Câncer — Direito e Cidadania, que já está na 14ª edição e teve mais de 100 mil exemplares vendidos.

Um dos direitos mais fáceis de ser adquirido, o resgate do FGTS serviu como um alívio para o técnico em telecomunicações e informática Érico Nunes Carvalho, 50 anos. Com este dinheiro, conseguiu pagar a anestesia e os médicos auxiliares no procedimento cirúrgico para a retirada de um tumor no intestino, em 2008.

Logo após receber o diagnóstico da doença em estado avançado, Carvalho se afastou do trabalho e passou a receber o auxílio-doença, um benefício mensal que o segurado do Regime Geral de Previdência Social (INSS) tem após ficar temporariamente incapaz de exercer as funções no trabalho por mais de 15 dias consecutivos em virtude de doença. A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada através de exame realizado pela perícia médica do INSS.

Durante o tratamento, o morador de Porto Alegre lembra que esbarrou em inúmeros impasses, como o descaso do plano de saúde, a quem já acionou judicialmente, o desprezo dos médicos peritos e a lentidão da Justiça.

— Ocorre uma pressão velada. Como o câncer é uma doença interna e muitas vezes nem aparento ter nada, os peritos pensam que estou fingindo. Eu já tive que dizer para um deles: "Vamos fazer o seguinte: tu me dá a tua saúde e eu te passo o câncer".

Outra crítica que Carvalho e outros pacientes costumam fazer sobre estes profissionais é referente à especialização porque, para ser perito, basta apenas ser médico, independentemente da área em que se formou. Ou seja, uma pessoa com câncer pode ser avaliada por um pediatra, por exemplo, o que não seria o mais indicado.

Lição de coragem

Descobrir que tinha câncer de mama no auge da juventude, aos 23 anos, não foi uma tarefa fácil de administrar para Karen Moraes Eichler. Hoje, aos 33 anos, e se tratando do terceiro tumor — entre o fígado e o rim — a assistente de compras lembra que o momento foi difícil. Perdeu todo cabelo e realizou rádio e quimioterapia. Após um curto período de repouso, Karen decidiu voltar a trabalhar porque "não conseguia ficar em casa".

Quatro anos depois, descobriu um câncer no cérebro, o qual, ela suspeita, tenha surgido pela falta de um medicamento — negado em perícia, pois, segundo ela, o médico que a avaliou julgou que estava curada. Teve que voltar à quimio.

Em março deste ano, curada do tumor cerebral, descobriu que teria de voltar ao tratamento. Mais consciente dos próprios direitos, requereu o auxílio-doença, retirou o FGTS e pediu a isenção do Imposto de Renda e do IPVA. O dinheiro que recebe ganhou um destino: pagar o plano de saúde e os custos dos medicamentos.

— Entendo isto como sinais. Mudei meus hábitos e estou preparada para enfrentar. Tenho sonhos para realizar. O câncer não vai me derrubar.

Quando a Justiça funciona

Ao realizar exames de rotina durante as férias no Brasil, em dezembro ano passado, a enfermeira porto-alegrense Neila Wolff Silva Villamizar, 42 anos, foi confrontada com um nódulo no seio esquerdo.

— No primeiro momento, parece que a gente está levitando, o chão foge dos pés, não se sabe o que fazer, fica em estado do choque. De noite, vai dormir com a cabeça pesada e quando levanta acha que aquilo foi um sonho — relembra.

Mãe de dois filhos pequenos, Kendrick, sete anos, e Kenneth, 10, Neila garante que teve de imprimir uma mudança radical na rotina e na forma de encarar o câncer de mama. Com o marido morando ainda na Colômbia, contou com a ajuda dos pais, com quem passou a morar, e da Justiça para lutar contra a doença. Pediu resgate do FGTS, conseguiu o auxílio-doença e fez um requerimento para ter acesso a um medicamento fundamental no tratamento, chamado Trastuzumabe. Foi quando teve uma grata surpresa: descobriu que pacientes de Porto Alegre de um tipo específico de câncer de mama — o dela — estavam abrangidos por uma ação civil pública que garantia a droga gratuitamente. A medicação, que custa mensalmente cerca de R$ 20 mil, apresenta uma melhora no prognóstico, aumentando o tempo de vida livre da doença e a possibilidade de cura.

O requerimento foi feito antes da liberação, nesta semana, pelo Ministério da Saúde, para disponibilizar o Trastuzumabe pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A medida, que ainda pode levar 180 dias para entrar em vigor, deve beneficiar 13 mil mulheres no Brasil.

Apesar da fé e do pensamento positivo, a enfermeira conta que, quando realizava a quarta quimioterapia, entrou em depressão com os efeitos colaterais. Neste momento percebeu que este comportamento prejudica a recuperação.

— Fiquei duas semanas sem vontade de comer e descobri que a depressão só prejudica você mesmo. Eu quero é ir para frente, me recuperar e dar ânimo para outras pacientes. Essa é a minha atitude de vida atualmente. Quando a depressão quer chegar, eu até canto uma musiquinha: "Quando a depressão bate no teu coração, eu digo 'não, não, não'".

Informações não são difundidas, diz médico

Além de "Câncer — Direito e Cidadania", que é uma das poucas bibliografias dedicadas a tratar dos direitos dos pacientes com câncer, algumas instituições hospitalares, como o Hospital A.C. Camargo, em São Paulo, organizaram o tema em formato de cartilhas. Apesar de estarem disponíveis na internet gratuitamente, as publicações não são amplamente divulgadas.

O médico Stephen Stefani, oncologista do Instituto do Câncer Mãe de Deus, admite que é reduzido o número de colegas que sabem minimamente ou que têm um conhecimento um pouco mais aprofundado sobre o assunto.

— Este tipo de conhecimento não faz parte da agenda científica dos médicos ou do currículo tradicional. E mesmo os que conhecem, não sabem o ritual para conseguir estes benefícios. Mas estes são direitos fundamentais para o tratamento. Não é um prêmio de consolação: é um direito de todo paciente.

Para sanar esta lacuna de conhecimento, a advogada Antonieta Barbosa sugere que seja criada uma matéria sobre direito do paciente nas faculdades de Direito e Medicina. Outra alternativa seria sistematizar workshops obrigatórios para oncologistas.

Chefe do serviço de cancerologia cirúrgica da Santa Casa e professor associado da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Antonio Nocchi Kalil promete levar a ideia adiante para difundir as informações:

— Os médicos só falam quando são questionados. O envolvimento com a dor é tão grande que acabam esquecendo de falar para o paciente destas possibilidades materiais. Especialmente para os pacientes do SUS, que em geral têm menos acesso a informação, e são os que mais necessitam — afirmou o médico.

Advogada do Imama questiona investimentos

Advogada do Instituto da Mama do RS (Imama), Maria Cristina Franceschi aponta uma saída para a maior difusão de informação sobre os direitos dos pacientes com câncer: manter uma política permanente de conscientização. Para ela, o governo precisa buscar clubes de mães, associações de bairro e organizações não-governamentais para repassar o conhecimento.

— O artigo 196 da Constituição Federal afirma que a saúde é um dever do Estado, não apenas um direito do cidadão. O governo deveria aplicar 12% do valor da receita em saúde. No entanto, não é o que acontece, nenhum governo do Estado aplicou este percentual nos últimos anos. O máximo a que se chegou foi perto de 6%, ou seja, quase a metade do obrigatório — afirma a advogada.

Direitos assegurados por lei

Aposentadoria por invalidez

Concedida quando for constatada a incapacidade para o trabalho. O valor do benefício corresponde a 100% do salário de contribuição.

Auxílio-doença

No caso de empregado, concedido após o 16º dia de afastamento da empresa. Para os demais segurados, o benefício será devido a partir do início da incapacidade. Em ambos os casos, o valor do benefício corresponde a 91% do salário de contribuição.

Isenção do Imposto de Renda

Concedida a isenção aos trabalhadores aposentados (por invalidez ou não), sendo mantida, no entanto, a obrigatoriedade de fazer a Declaração Anual de Rendimentos à Receita Federal.

Saque do FGTS e do PIS

Pode ser feito em qualquer agência da Caixa Econômica Federal.

Saque do PASEP

Efetuado em qualquer agência do Banco do Brasil.

Prioridade na tramitação de processos judiciais e administrativos

Prioridade no pagamento de precatórios

Quitação de financiamento habitacional

No caso de aposentadoria por invalidez, se houver cláusula específica no contrato de compra e venda do imóvel.

Acesso gratuito a medicamentos

Necessários ao tratamento, bem como a exames laboratoriais e radiológicos, órteses e próteses.

Beneficio de Prestação Continuada (LOAS)

Corresponde a um salário-mínimo nacional e é concedido a não segurados da Previdência Social que estejam incapacitados para o trabalho e não tenham quem possa suprir sua manutenção.

Compra de veículo nacional adaptado ao paciente com desconto no IPI e no ICMS

Por exemplo, para mulheres que extraíram os gânglios linfáticos da axila em razão do câncer de mama e para homens que retiraram os gânglios linfáticos inguinais (da virilha) devido a um tumor na próstata.

INFORME-SE

Confira a cartilha criada pelo Hospital A.C. Camargo em http://clic.rs/direitos—cancer

Para mais informações, acesse o site do Instituto Nacional do Câncer (Inca):

www.inca.gov.br ou entre em contato com a Previdência Social (INSS) pelo telefone 0800 78 0191

Informações: (51) 3023-7701, 9565-1214 e 9565-1174

ZERO HORA

 
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