São Jose dos Ausentes registra temperatura de -4,4ºC

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Ao menos três cidades no RS registraram temperaturas negativas, hoje (20) foi registrado a manhã mais fria do ano, a véspera do inicio do inverno.
São Jose dos Ausentes = -4,4ºC
Cambara do Sul = -1,9ºC
Vacaria = -1,1ºC
Segundo a Somar Meteorologia, a massa de ar frio que atua sobre o Estado mantém o tempo firme, mas, mesmo coma a presença do sol, os termômetros não sobem muito ao longo do dia.

São José dos Ausentes: - 4,4ºC
Cambará do Sul: -1,9ºC
Vacaria: -1,1ºC
Alegrete: 1ºC
Bagé: 1,6ºC
Erechim: 1,7ºC
Santa Maria: 1,7ºC
Santo Augusto: 1,8ºC
Santiago: 2,3ºC
Canela: 2,5ºC
Santa Rosa: 2,6ºC
Bento Gonçalves: 3,2ºC
Caçapava: 3,5ºC
Porto Alegre: 5,5ºC
FONTE: ZH

Porto Alegre terá blitz inteligente para devedores de IPVA

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A primeira grande ofensiva da Receita Estadual contra a inadimplência do IPVA 2017 (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) está programada para acontecer nesta terça-feira (20). Porto Alegre e mais 14 cidades do interior terão barreiras simultâneas para recuperar R$ 262,5 milhões que deixaram de ingressar nos cofres públicos até o momento, o que representa uma inadimplência financeira de 10,7%. Na capital, a novidade será a chamada 'blitz inteligente', com o uso de um novo instrumento que possibilita a leitura em tempo real das placas dos veículos. 
Com equipamentos SLD (Sistemas de Leitura de Dispositivos) e câmeras OCR (Optical Charter Recognition) será possível fazer uma abordagem seletiva. A leitura das placas dos veículos acontecerá antes da passagem pela blitz, transmitindo alertas para os fiscais que estarão executando a operação. Em Porto Alegre, mais de 86 mil automóveis estão com o IPVA atrasado, numa inadimplência que passa dos R$ 50 milhões.
No interior, as operações da Receita Estadual estão programadas para os municípios de Canoas, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria, Santo Ângelo, Cruz Alta, Xangri-Lá, Uruguaiana, Bagé, Lajeado, Taquari e Erechim. Algumas blitze já estarão em andamento na parte da manhã.

De uma frota de 3.716.153 veículos que deveriam pagar o imposto este ano, 553.732 (14,9%) seguem circulando pelas ruas com o IPVA atrasado. No fechamento do calendário do IPVA 2017, no mês de abril, a frota inadimplente estava em 24,3% (inadimplência financeira era de 21%).

Em 2017, a arrecadação prevista com o IPVA está em R$ 2,45 bilhões. Metade deste valor é repassada de maneira automática para as prefeituras conforme o município de emplacamento. As cidades com os maiores índices de inadimplência são, pela ordem, Chuí (22,3%), Santa Vitória do Palmar (19,45), Capão da Canoa (19,3%), Quaraí (18,9%) e Xangri-Lá (18,1%). 
Juros e multas
O contribuinte que não pagou o tributo em dia, além de perder os descontos de Bom Motorista (de até 15%) e Bom Cidadão (de até 5%), terá multa de 0,33% ao dia sobre o valor do imposto não pago, até o limite de 20%. Depois de 60 dias em atraso, o débito sofrerá acréscimo de mais 5% e será inscrito em dívida ativa, com o contribuinte correndo o risco de ter seu nome lançado no Serasa, sofrer protesto no cartório da sua cidade e processo de cobrança judicial.

Além dessas consequências, o proprietário que for flagrado nas barreiras com o IPVA atrasado terá custos que poderão ir além de colocar em dia o imposto. Como o IPVA é um dos requisitos para renovar o Certificado de Registro e de Licenciamento de Veículo (CRLV), transitar sem este documento em ordem significa infração gravíssima (art. 230, V, do Código de Trânsito Brasileiro), com risco de multa de R$ 293,47 e sete pontos no prontuário da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além dos custos do serviço de guincho e depósito do Detran. 

Os prazos para renovação da CRLV, entretanto, são diferentes do IPVA e variam conforme a placa: 30 de abril para finais 1, 2 e 3; 31 de maio para finais 4, 5 e 6; 30 de junho para finais 7 e 8; e 31 de julho para finais 9 e 0.

Texto: Pepo Kerschner/ Ascom Sefaz
Edição: Léa Aragón/ Secom 

Equipes do Daer trabalham em 70 trechos de rodovias nesta semana

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A urgência na recuperação das rodovias danificadas pelas chuvas intensas deste mês fez com que as 17 superintendências regionais do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) trabalhassem sem parar, inclusive no feriado e final de semana. O objetivo é devolver, o mais rápido possível, a condição de tráfego tanto nas estradas pavimentadas quanto nas vias de revestimento primário sob responsabilidade do órgão.

De acordo com o diretor-geral do Daer, Rogério Uberti, os serviços estão sendo realizados em conjunto pelas equipes próprias da autarquia e as empresas que cumprem o Contrato de Conserva Rotineira das rodovias de cada região. "Esses dias de tempo seco estão sendo fundamentais para darmos ritmo à recuperação dessas estradas e, por conta disso, colocamos em operação todo o pessoal e maquinário dos quais dispomos", ressalta.

Na semana entre 19 e 24 de junho, mais de 70 trechos da malha estadual receberão serviços de manutenção por parte do Daer.

1ª Superintendência Regional (Esteio):
- Manutenção asfáltica na ERS-030, ERS-118, ERS-020 e ERS-040;
- Conserva rotineira na ERS-242 (Entre Pelados - Santo Antônio da Patrulha) e ERS-118 (Itapuã).

2ª Superintendência Regional (Bento Gonçalves):
- Reparos emergenciais na ERS-122 (São Vendelino - Farroupilha), ERS-446 (São Vendelino – Carlos Barbosa), ERS-444 (Vale dos Vinhedos) e VRS-855 (Bento Gonçalves – Pinto Bandeira);
- Instalação de guarda corpos em ponte no km 13,5 da ERS-446.

3ª Superintendência Regional (Santa Cruz do Sul):
- Manutenção asfáltica na RSC-153 (Barros Cassal – Vera Cruz) e VRS-836
 (Vera Cruz);
- Patrolagem na ERS-422 (Quatro Léguas – Boqueirão do Leão – Venâncio Aires) e ERS-350
 (Dom Feliciano – Encruzilhada);
- Roçada na ERS-418 (Santa Cruz – Monte Alverne) e RSC-471 (Sinimbu – Santa Cruz do Sul).

4ª Superintendência Regional (Santa Maria):
- Manutenção asfáltica nas principais rodovias pavimentadas da região e patrolagem na ERS-516 (Santa Maria – São Martinho da Serra).

5º Superintendência Regional (Cruz Alta):
- Recomposição de aterro em trecho não pavimentado da ERS-514 (Ajuricaba), em conjunto com a prefeitura;
- Manutenção asfáltica na ERS-342 (Cruz Alta – Ijuí) e ERS-571 (acesso a Chiapeta);
- Patrolagem na ERS-510 (Fortaleza dos Valos).

6ª Superintendência Regional (Passo Fundo):
- Manutenção asfáltica na ERS-129 (Davi Canabarro - Vanini - São Domingos) e ERS-126 (Ibiraiaras – Caseiros)

7ª Superintendência Regional (Pelotas):
- Manutenção e serviços de conserva na ERS-734 (Rio Grande – Cassino);
- Laminagem e patrolagem na ERS-265 (Piratini – Canguçu) e ERS-608 (Erval – Pedras Altas);
- Revestimento primário na ERS-265 (Piratini - Canguçu);
- Manutenção asfáltica na ERS-265 (Piratini) e na ERS-471.

8ª Superintendência Regional (Bagé):
- Patrolagem na RSC-473 (Bagé – Lavras), ERS-630 (Dom Pedrito – São Gabriel) e ERS-625 (Minas do Camaquã).

9ª Superintendência Regional (Alegrete)
- Manutenção asfáltica na ERS-241 (São Francisco de Assis - Ponte do Rio Jaguari);
- Patrolagem na ERS-566 (Alegrete – Maçambará) e ERS-176 (Manoel Viana – Barragem do Itu);
- Roçada na RSC-377 (acesso a Quaraí) e ERS-529 (acesso a Maçambará).

10ª Superintendência Regional (Cachoeira do Sul):
- Serviços de manutenção na ERS-410 (Candelária), ERS-400 (Sobradinho – Candelária) e RSC-481; (Sobradinho – Cerro Branco);
- Laminagem na ERS-705.

11ª Superintendência Regional (Lajeado):
- Manutenção asfáltica na VRS-816 (Venâncio Aires), ERS-123 (Arvorezinha – Itapuca);
- Roçada ERS-332 (Arvorezinha – Soledade);
- Patrolagem na ERS-130 (Cruzeiro do Sul – General Câmara).

12ª Superintendência Regional (Santiago):
- Manutenção asfáltica na ERS 168 (Santiago – Bossoroca) e ERS-377 (Santiago - São Francisco de Assis e Capão do Cipó - Santa Tecla);
- Patrolagem na ERS-176 (Garruchos - Conde de Porto Alegre).

13ª Superintendência Regional (Erechim):
- Manutenção asfáltica na ERS-477 (Erechim – Áurea);
- Revestimento primário na ERS-430 (Charrua – Tapejara).

14ª Superintendência Regional (Santa Rosa):
- Manutenção asfáltica na ERS-342 (Três de Maio – Catuípe) e ERS-307 (Santa Rosa – São Paulo das Missões);
- Reparos em dispositivos de drenagem na ERS-307 (Santa Rosa – São Paulo das Missões) e na RSC-472 (Boa Vista do Buricá e Humaitá).

15ª Superintendência Regional (São Francisco de Paula):
- Remoção de barreira na ERS-373 (km 3,9, em Gramado), além de recomposição do talude e valeta de drenagem no local;
- Reparos emergenciais na ERS-476 (Lajeado Grande – Alziro Ramos) e ERS-473 (Cambará do Sul – Itaimbezinho).

16ª Superintendência Regional (Osório):
- Manutenção asfáltica na ERS-786 (Pinhal e Nova Tramandaí) e ERS-030 (Santo Antônio da Patrulha);
- Limpeza de drenagem na ERS-030 (Santo Antônio da Patrulha);
- Roçada na ERS-030 (Osório);
- Pintura de pontes na ERS-486 (Rota do Sol);
- Revestimento primário na ERS-484;
- Serviços de limpeza e desobstrução de drenagem na ERS-494.

17ª Superintendência Regional (Palmeira das Missões):
- Manutenção asfáltica na ERS-585 (acesso à Vila Arco-Íris – Seberi), ERS-500 (entr. BRS-386 - Constantina), ERS-324 (Planalto - Serraria) e ERS-317 (Coronel Bicaco – entr. BRS-468);
- Laminagem na ERS-143 (Rondinha) e ERS-514 (entr. BRS-158/ERS-330 - Esquina Becker).

Confira abaixo as estradas que estão com tráfego restrito:

- ERS-373 (Gramado): está parcialmente interrompida entre o km 3,9 e o km 4,5 devido a queda de barreiras. Remoção e reconstrução das encostas estão em andamento;
- ERS-508 (Santa Bárbara do Sul - Palmeira das Missões): está interditada por causa de erosão na pista no km 44,3;
-VRS-826 (Alto Feliz – Linha Boêmios): está totalmente bloqueada no km 9,2 por conta de um escorregamento. Não há previsão de liberação da pista;
- ERS-431 (Monte Belo do Sul): trânsito em meia pista no km 12,2 devido a rachaduras no pavimento. O tráfego de caminhões está proibido na rodovia.


Texto: Júlio Cunha Neto/Ascom Daer
Edição: Denise Camargo/Secom 

Produção de maçãs supera as expectativas em Palmas

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A produção de maçãs, da safra 2017, superou as expectativas dos produtores de Palmas, no Sudoeste do Paraná. O volume de frutos, das qualidades fuji e gala, ultrapassou a casa das 14 mil toneladas, duas a mais que o total previsto no início do ano. O bom desempenho dos cultivares é resultado do inverno rigoroso do ano passado.

As maçãs produzidas em Palmas, são consumidas nos mercados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, entre outros. De acordo com o produtor Deoclecir Marin, que trabalha em parceria com outros produtores, a boa safra vai garantir frutos armazenados até o final de setembro.

"É uma safra boa este ano, com volume bom e uma qualidade boa. E isto, claro é reflexo do clima, do bom inverno do ano passado", disse. No ramo da maçã há 24 anos, Marin conta que os frutos deste ano estão muito saborosos, mas enfrentam concorrência da produção de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além da crise financeira do país.

Pioneirismo
A introdução da cultura da maçã em Palmas ocorreu antes mesmo da década de 1970.  O produtor Geraldo Lovo é o mais antigo a atuar neste ramo da agricultura. Ele conta como conheceu e se encantou pelo fruto, em 1978, quando ganhou uma amostra durante a visita à Palmas do ex-governador Parigot de Souza.

"Nesta ocasião, a visita do governador era a respeito da energia elétrica e o Iapar, já tinha aqui um experimento sobre maçã e o (professor) Antonio Bomkeler, que era o encarregado do órgão, preparou 100 caixinhas de maçãs e distribuiu para os visitantes", revelou. Segundo Geraldo Lovo, uma destas caixas acabou em suas mãos.

"Achei bonito aquilo, uma maravilha Palmas produzir maçã de tão boa qualidade. Isto foi um incentivo para mim e logo procuramos formar um pomar", disse. Sem conhecer quase nada, o produtor revelou que o primeiro passo foi procurar um técnico. "Foi uma dificuldade, mas conseguimos produzir maçã de boa qualidade. Tudo era favorável, por que era uma novidade".

No começo, eram oito hectares e meio de cultivo. Hoje, Geraldo Lovo tem pomares de maçãs espalhados em oitenta hectares. De acordo com o produtor, a previsão do tempo é fundamental para garantir uma boa produtividade.

Maior produção
O produtor Ivanir Dalagnol, que é diretor técnico da Associação Brasileira dos Produtores de Maçã, também comemora a boa produtividade. "Já estamos com 400 hectares e os produtores estão renovando as áreas e plantando cultivares com mais qualidade, principalmente com relação à cor", disse.

"Hoje, para plantar maçã, se for fazer um pomar de alta densidade, vai gastar R$ 53 mil por hectare, então inventamos um novo sistema de produção, chamado kaingangue, onde é reduzido o número de planta por hectare e consegue renovar e plantar os pomares com custo mais baixo", revelou Dalagnol.

De acordo com o produtor, a Prefeitura Municipal já acenou com a possibilidade de subsidiar a produção de mudas. Com isto, Palmas poderá expandir dos atuais 400 hectares para pelo menos 800 hectares. A produção de maçãs garante trabalho para centenas de moradores de Palmas, uma vez que são necessários cinco trabalhadores para cada hectare cultivado.

O vídeo da reportagem sobre a produção de maçãs em Palmas está no link
https://www.facebook.com/prefeituradepalmas/videos/1572101546147110/

Foto legenda (colheita maca 2017)
Produção de maçãs de 2017 em Palmas superou as 14 mil toneladas
Foto: Josiani Almeida






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Esclarecimento sobre desocupação de prédio público no Centro de Porto Alegre

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O chefe da Casa Civil, Fábio Branco, esclarece sobre o episódio de desocupação do prédio do governo do Estado, no Centro de Porto Alegre.

1 - Foi feito intenso esforço pelo diálogo, durante dois anos, e nenhum acordo foi aceito.

2 - A pratica de ocupações e invasões ilegais e a depredação de bens públicos são inaceitáveis.

3 - O governo ofereceu alternativas de habitação que foram recusadas, revelando exclusivo interesse ideológico e político.

4 - A decisão foi judicial, cumprida com correção pela Brigada Militar e acompanhada por autoridades do Judiciário, inclusive pelo oficial de justiça Iuri da Fontoura Vieiram, que a tudo acompanhou.

5 - Lastimamos os acontecimentos gerados por quem tem o dever de cumprir e respeitar a lei, de não obstruir o cumprimento de decisões judiciais, e que, a pretexto de defender causas sociais, age para angariar dividendos políticos e midiáticos.

6 - Não vivemos mais tempos de ditadura. Ao contrário, vivemos tempos em que a justiça precisa valer para todos, indistintamente. Não cabe mais a um deputado incitar o descumprimento da lei. Os deputados têm na Assembleia Legislativa, e nas ações que lá desenvolvem, o palco para suas defesas e manifestações. Não é papel deles incitar e reagir à ordem judicial com violência.

Casa Civil do Estado do Rio Grande do Sul

Palmas responde por 60% da madeira compensada exportada ao Reino Unido

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A indústria da madeira de Palmas responde por mais de 60% dos compensados que são exportados para o Reino Unido. O bloco, formado por  Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales, consome 18% de toda produção de compensado do Brasil. As informações são do diretor do Comitê de Pinus da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), Fabiano Sangali.

A produção de compensados de Palmas ganhou destaque, em 1º de junho, no seminário da Indústria Brasileira da Madeira (Brazilian Timber Industry), realizado em Londres (Inglaterra). "Focamos nossa apresentação na história e formação da Abimci e nos itens produzidos em nossa cidade e região, promovendo desta forma todas as empresas de compensados de pinus", disse Sangali.

O representante da Abimci falou sobre a "Indústria de Madeira Processada Mecanicamente no Brasil: produtos, garantia de qualidade e sustentabilidade". A apresentação destacou a produção de madeira serrada de folhosas, que é base de beneficiamento em outros produtos madeireiros de maior valor agregado e do compensado de pinus que tem ampla aplicação nas indústrias da construção civil e naval, moveleira e automotiva.

Sangali também falou dos compensados de folhosas destinados a alguns nichos de mercado e construção civil; da indústria de portas de madeira considerada uma das mais representativas e competitivas do setor moveleiro nacional; molduras de madeira que atendem os mercados da construção civil e arquitetura de interiores; e pisos de madeira.

"A indústria da madeira de Palmas confirmou sua força e referência no mercado internacional", ressaltou o diretor da Abimci. O segmento, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, responde por aproximadamente 80% do volume das das exportações da cidade, que chegou a US$ 65,89 milhões de janeiro a maio deste ano.

Reconhecimento
O seminário em Londres, promovido pela Embaixada do Brasil e Federação do Comércio da Madeira do Reino Unido (Timber Trade Federation), apresentou uma visão geral da indústria, regulamentações e oportunidades comerciais atrativas para empresas importadoras associadas à instituição.

Ao final, o embaixador brasileiro no Reino Unido, Eduardo dos Santos, emitiu uma carta reconhecendo a participação de Fabiano Sangali no evento. O seminário, segundo ele, cumpriu o objetivo de apresentar uma visão geral do setor de madeira no Brasil, incluindo informações atualizadas sobre as políticas públicas ambientais, com foco no manejo sustentável de florestas e práticas corporativas de sustentabilidade.

O evento também serviu para promover as empresas brasileiras que comercializam madeira extraída de forma legal e sustentável. "A sua apresentação foi fundamental para o êxisto do nosso evento", disse o embaixador. Que concluiu: "Tive o prazer de reencontrá-lo e desejo-lhe êxito à frente do Comitê de Laminados e Compensados de Pinus da Abimci".

Contexto
Além de Sangali e do embaixador, o seminário em Londres contou com participação do Diretor Feral da Federação do Comércio de Madeira do Reino Unido, David Hopkins. A programação incluiu palestras do Diretor Geral do Serviço Florestal Brasileiro, Ministério do Meio Ambiente, Raimundo Deusdará Filho, que falou sobre "Progresso das Políticas Públicas Ambientais no Brasil incluindo o Código Florestal, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Sistema de Monitoramento das Concessões Florestais".

A Presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Elizabeth de Carvalhaes, falou sobre      "Indústria de Árvores Plantadas no Brasil: produtos, garantia de qualidade e sustentabilidade". O Presidente do Instituto BVRio, Pedro Moura Costa, abordou a "Bolsa de Madeira Responsável BVRio e seu Sistema de Due Diligence e Análise de Risco".

Robbie Weich, da Vendas & Compliance Officer do Grupo, Tradelink Wood Products ltd., apresentou a "Importação de Madeira do Brasil: estudo de caso de empresa britânica". Além da apresentação de empresas brasileiras, o seminário incluiu reuniões individuais de empresas brasileiras e britânicas.

Sobre a Abimci
A Associação é uma entidade que há mais de 40 anos acredita na capacidade produtiva, criativa, inovadora e de superação das indústrias brasileiras. A atuação da entidade tem como foco principal fortalecer a indústria nacional.

A gestão da Abimci é baseada na qualidade de processos produtivos, representatividade, qualificação e educação e acesso à tecnologia, produtos e mercados. Atualmente, mais de 110 empresas dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Rondônia, Paraná, Maranhão, Pernambuco e Alagoas estão associadas a entidade.

Foto legenda (fabiano sangali)
Sangali: "No seminário em Londres, destacamos os potenciais da indústria da madeira de Palmas"
Foto: Divulgação








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Carreta tomba no trecho Passo Fundo/Marau

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Hoje (13) por volta das 7H da manhã, uma carreta Volvo, com placas de Chapecó, trafegava sentido Marau a Passo Fundo, quando o motorista perdeu o controle do caminhão na curva do Burro Preto e tombou na pista.

o condutor foi identificado como sendo Adenilson Ferreira, de 34 anos,  natural de General Carneiro, no Paraná.  Ele foi conduzido ao Hospital Cristo Redentor de Marau com ferimentos no braço.
Fotos: Mateus Miotto/Rádio Uirapuru

Receita Estadual deflagra operação contra empresas que sonegaram mais de R$ 120 milhões em ICMS no RS

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A Receita Estadual promove, na manhã desta terça-feira (13), uma operação simultânea em Porto Alegre e outras 20 cidades do interior contra 30 estabelecimentos que respondem por mais de R$ 120 milhões de ICMS sonegado, além de multas e juros. As empresas alvo da operação, denominada de 'Concorrência Leal', faturaram no último ano o montante de R$ 1,08 bilhão. Trata-se da maior operação da Receita Estadual em 2017.
Desde cedo serão feitas visitas fiscais e notificações nas empresas para busca e apreensão de informações digitais e dados para subsidiar os trabalhos de auditoria fiscal. "A finalidade é, além de recuperar os valores ao erário, reforçar a importância do combate à sonegação como elemento para garantir uma concorrência justa entre os contribuintes de um mesmo setor econômico", destaca Edison Moro Franchi, chefe da Divisão de Fiscalização e Cobrança da Receita Estadual.
Estima-se que, após o trabalho de auditoria fiscal, os valores a serem recuperados pelo Estado sejam ainda maiores. "Além disso, queremos que essas empresas passem a recolher regularmente o imposto devido, cessando a irregularidade e favorecendo a livre concorrência", acrescenta Edison.
A ação envolve profissionais de todas as 14 delegacias da Receita Estadual espalhadas pelo estado, contando com a participação de 121 auditores fiscais e 28 técnicos tributários, além de policiais militares, com utilização de 18 viaturas volantes. 
AGUARDE MATÉRIA COMPLETA

Texto: Pepo Kerschner/ Ascom Sefaz
Edição: Léa Aragón/ Secom 

 
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