A porta-voz oficial do Comitê Internacional contra o Apedrejamento de Mulheres, Mina Ahadi, solicitou a autoridades brasileiras que o governo assuma uma “posição condenatória e aberta a respeito da prática de execução de pessoas por apedrejamento, como ocorre no Irã”.
A ativista iraniana foi recebida pela ministrachefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário (foto), e pelo assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia. “O fato de o Brasil ter votado em favor da nomeação de um relator global para a investigação da situação dos Direitos Humanos no Irã já indica que nós temos uma atenção com a questão”, lembrou a ministra, em referência à decisão do governo brasileiro tomada na sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas de março. Estima-se que, atualmente, cerca de 25 pessoas, sendo a maioria mulheres, possam ser executadas por apedrejamento no Irã. O caso mais conhecido é o de Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada à morte pelo governo iraniano por adultério.
Fonte: Brasilia Confidenci
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