Em entrevista na manhã desta segunda-feira à Rádio Gaúcha, o ex-ministro da Justiça e pré-candidato ao governo do Estado, Tarso Genro (PT), criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal que rejeitou proposta que questionava a Lei de Anistia, relacionada a crimes políticos no Regime Militar. Para Tarso, tortura deve ser considerada como crime comum e a responsabilização sobre os delitos representaria uma "exibição de um pacto democrático".
— Essa decisão é um erro histórico grave, pois coloca no mesmo plano aqueles que resistiram ao Regime Militar, aqueles que apoiaram o regime e aqueles que cometeram esses desatinos que não são aceitos pela legislação política ou penal comum de qualquer país —, aponta Tarso.
O ex-ministro acredita que a decisão vai reascender o debate sobre o assunto no país e pode influir em julgamentos em andamento sobre crimes ocorridos na época da ditadura.
— Não é correto dizer que estamos perseguindo pessoas para atingir as Forças Armadas. Elas cometeram delitos comuns. RÁDIO GAUCHA
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