“Percorri todo o Paraná, buscando propostas, ouvindo as pessoas. Os pais estão perdendo o controle sobre os filhos, exatamente por excesso de leis que protegem os menores. Há muitos direitos e poucos deveres. Precisamos recuperar a autoridade dos pais sobre os filhos e dos professores sobre os alunos”
Ricardo Barros é o único dentre os quatro
principais candidatos ao senado pelo Paraná que vem do interior do Estado. Nascido em Maringá, ele foi o prefeito mais jovem da história da cidade, aos 29 anos. E está no quarto mandato na Câmara Federal. Foi o deputado federal que mais trouxe verbas para o Paraná. Recursos para obras e investimentos em mais de 240 cidades.
Ricardo Barros não tem receio de defender suas opiniões em relação a assuntos polêmicos como legalização da maconha, aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo. Foi o único dos quatro principais candidatos ao Senado a expor essas posições no programa eleitoral na televisão. Em entrevista ao Hoje Notícias, o candidato da coligação Novo Paraná comentou seu posicionamento.
“Eu acredito que temos grandes desafios a vencer e isso passa pelo fortalecimento da família. Liberar a maconha é ir na contramão disso. Não podemos nos esquecer que o uso de qualquer droga é a porta de entrada para outras muito piores.”
“Da mesma forma, e até por uma questão de princípio religioso, sou contra o casamento de pessoas do mesmo sexo na igreja”, diz o parlamentar.
Ricardo Barros reafirma que é contrário a legalização do aborto no país. Ele diz que defende o princípio da vida e o aborto vai contra este princípio.
“Temos que pensar no que é melhor para a família. Se não cuidarmos da célula da sociedade, que é a família, não será possível avançar”, opina.
E, neste sentido, o candidato defende, com convicção, um de suas principais propostas para o Senado: a revisão do Estatuto da Criança e do Adolescente. “Percorri todo o Paraná, buscando propostas, ouvindo as pessoas. Os pais estão perdendo o controle sobre os filhos, exatamente por excesso de leis que protegem os menores. Há muitos direitos e poucos deveres. Precisamos recuperar a autoridade dos pais sobre os filhos e dos professores sobre os alunos”.
HNEWS
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