Atendendo
a um pedido do comando de greve do Sindicato dos Professores do Rio Grande do
Sul - Cpers/Sindicato, o governo do Estado voltou a se reunir com os líderes do
movimento grevista, nesta terça-feira (24), na Secretaria de Educação (Seduc).
O chefe da Casa Civil, Fábio Branco, acompanhado da secretária adjunta da
Educação, Iara Wortmann, ressaltou que o Estado seguirá com os mesmos esforços
para que os servidores voltem a receber os salários dentro do mês.
"Trabalhamos para o futuro do Rio Grande, pensando no conjunto da
sociedade e, para isso, temos de fazer essa travessia, que exige esforço de
todos os setores", reiterou Branco.
"Desde o primeiro dia eu tenho afirmado que o governo está
aberto ao diálogo. Somos sensíveis, entendemos a realidade, mas temos uma
situação financeira que está posta, aberta a toda a sociedade. Temos agido de
maneira transparente, honesta e seguiremos dispostos a conversar para
encontrarmos a saída para a greve o mais rápido possível. Só temos uma saída
para pagarmos os salários em dia: a adesão ao Plano de Recuperação Fiscal, que
é o que estamos debatendo", ressaltou o secretário.
Segundo Branco, o governo não firmará compromissos que não
possam ser cumpridos: "Não vamos criar falsas expectativas. Não vamos
mentir aos servidores, aos professores, mas estamos preocupados com os nossos
alunos. Estamos muito próximos de uma saída para o problema do Estado, que
afeta toda a sociedade". As ações do governo Jose Ivo Sartori, acrescentou
o secretário, não miram as eleições de 2018, mas um futuro melhor para o Rio
Grande.
O chefe da Casa Civil voltou a pedir bom senso aos líderes do Cpers, lamentando o ocorrido na segunda-feira (23), quando manifestantes, amparados por militantes da CUT, impediram o acesso a prédios das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs), que começariam a fazer o remanejo de alunos de escolas em greve para outras em funcionamento normal. "O direito daqueles que querem trabalhar deve ser assegurado. Isso é antidemocrático, ilegal, porque estamos buscando várias alternativas para não prejudicar os alunos. Aqueles que queiram dar aula ou receber aula, o Estado tem de estar a postos para garantir isso", observou.
O chefe da Casa Civil voltou a pedir bom senso aos líderes do Cpers, lamentando o ocorrido na segunda-feira (23), quando manifestantes, amparados por militantes da CUT, impediram o acesso a prédios das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs), que começariam a fazer o remanejo de alunos de escolas em greve para outras em funcionamento normal. "O direito daqueles que querem trabalhar deve ser assegurado. Isso é antidemocrático, ilegal, porque estamos buscando várias alternativas para não prejudicar os alunos. Aqueles que queiram dar aula ou receber aula, o Estado tem de estar a postos para garantir isso", observou.
Nesta terça-feira, a coordenadorias regionais deram início ao
cadastramento de alunos interessados no remanejo de escolas.
Texto: Luiz Fernando Aquino/Seduc
Edição: Gonçalo Valduga/Secom
Edição: Gonçalo Valduga/Secom
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