Uma avalanche de críticas em diversos países, inclusive de Israel, marcaram o dia em que as forças armadas israelenses, sob a alegação de que procuravam armas, atacaram uma frota internacional de seis navios que levava ajuda humanitária à Faixa de Gaza, deixando Israel em uma situação delicada.
A professora da USP e doutora em Direito Internacional, Deisy Ventura, avalia a repercussão do ataque e salienta que Israel parece radicalizar a posição de absoluta ausência de diálogo em relação ao bloqueio em Gaza.
— O Estado de Israel tem sido o pior inimigo dele mesmo, que o equipara a forças políticas extremistas — analisa.
ZH
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