Quem percebe que precisa melhorar a sua relação com o dinheiro –porque esbanja ou porque é muito econômico, tanto faz– pode dar início ao seu processo de mudança com um exercício bem fácil, que requer apenas um caderninho (nada de computadores ou planilhas) para ser realizado.
Diariamente, durante um mês, deve-se anotar cada uma das despesas efetuadas, da compra no supermercado ao cafezinho, do almoço ao cabeleireiro, incluindo as contas fixas, como a de energia elétrica. Fazendo-o no momento do gasto, não existe risco de esquecer os montantes.
Ao final do expediente ou da semana, é preciso separar as quantias por tipo, copiando-as em outra parte. Por exemplo, cria-se uma página somente para as aquisições de roupas, outra para jantares fora de casa, outra para o troquinho da merenda escolar, outra para a lavanderia, de acordo com os hábitos da família. Importante: os valores lançados na fatura do cartão de crédito são categorizados separadamente, e não como “cartão”, porque este é apenas um meio.
Dessa maneira, passados 30 dias, dá para ter uma idéia exata sobre o destino dos recursos. O resultado do levantamento sempre surpreende, pois, no dia a dia, perde-se a noção de quanto pesam os pequenos dispêndios. Além disso, há o auto-engano: os gastadores acham que não abriram tanto a carteira assim e os sovinas têm certeza de que extrapolaram. Os números, porém, não mentem.
Autor: Denyse Godoy
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