Esses finais de tarde ficam, dia pós dia, mais cinzas. Aquele “pseudo-frio”que já pede uma blusa de lã. O escurecimento instantâneo que transforma a tarde em noite num piscar de olhos. Cinza, cinza escuro, negro. Negritude já da noite em plena 18h30. Nada de shortinho, saia, bermuda. Nada de perna bonita da moça que passa no Parque do Ingá. Agora é calça sobre calça, blusa sobre blusa.
É quando os homens largam as ferramentas e almejam somente um banho para finalmente se encontrarem com a última refeição, o último arroz com feijão do dia, ou com um pão francês que, graças a Deus, nunca tem faltado na mesa de casa, talvez acompanhado de uma taça de vinho, ou mais claramente falando: de uma dose de pinga, de uma lata de cerveja.
*Amigos, terminem de ler a crônica "Apartamento na planta" lá no meu blog! Um abraço.
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