A comemoração é feita no dia 27 de setembro
O Dia Nacional do Idoso foi estabelecido em 1999 pela Comissão de Educação do Senado Federal e serve para refletir a respeito da situação do idoso no País, seus direitos e dificuldades.
São denominados idosos, as pessoas com mais de 65 anos, condição determinada pela (OMS) Organização Mundial de Saúde, que os caracteriza como grupo da terceira idade.
A população no mundo está ficando cada vez mais velha e, segundo a (OMS), por volta de 2025, pela primeira vez na história, haverá mais idosos do que crianças no planeta.
A comemoração é feita no dia 27 de setembro, dia de São Vicente de Paula, o pai da caridade, esta data foi inserida tendo sido adotada a partir de 1999, para considerar as dificuldades, direitos e deveres a que estão sujeitos.
Envelhecer hoje, nessa sociedade que cultiva a beleza, a aparência, a jovialidade e a individualidade, se torna um processo extremamente difícil. É um continuo aprendizado em aceitar que já não somos mais jovens e que tudo se encaminha para uma nova etapa da vida, por vezes cheias de limitação e também perdas.
Por outro lado também é uma fase de descobertas, crescimento emocional e porque não intelectual, se soubermos fazer das experiências lições de vida e reflexões sobre nossos erros e acertos ao longo da vida.
Mesmo com toda a dificuldade a velhice, tempos atrás, ainda era encarada com mais preconceito por parte da sociedade, pois os idosos não tinham seus direitos reconhecidos e seu espaço ainda era restrito, agora reconhecem a necessidade de mudanças, e quem se recusa a aceitar corre o risco de tornar-se alienado esperando apenas a morte chegar.
Podemos comparar que hoje, uma mulher com 50 anos não tem mais o estereótipo da vovó, que abdicou da vida e fica em uma cadeira de balanço fazendo tricô esperando a vida passar; os idosos estão se redescobrindo enquanto pessoa, a idade já não é empecilho para realizar tudo de bom que a vida pode oferecer, e muitos não tiveram oportunidade de aproveitar antes e acabam recuperando esse precioso tempo.
É se deixar abrir para um universo de inúmeras possibilidades, pois o tempo é breve para recomeçar a viver. O idoso atual, namora, dança, viaja, se cuida, participa de grupos, investe mais em si próprio e muitos ainda conservam vida produtiva trabalhando, estudando e até fazendo projetos para o futuro.
Fonte de pesquisa: Google.com
Assessoria de Comunicação PMM
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