Assista a íntegra do programa de Reni Pereira no link
http://www.youtube.com/watch?v=_SDznHaTq1k&feature=player_embedded
Programa de Reni mostra a fantasia da
vaidade que virou a saúde pública de Foz
O programa eleitoral de Reni Pereira, candidato a prefeito de Foz do Iguaçu pelo PSB, mostrou à população a fantasia de vaidade que se transformou o sistema público de saúde, sob a administração Paulo MacDonald e Chico Brasileiro. Reni Pereira foi a campo para ouvir os moradores e constatou o drama de pessoas que esperam meses, até anos para conseguir consultas e exames.
"Precisei de um ortopedista e fiquei oito meses na fila de espera", contou uma moradora. Ela completou informando que para todos os sintomas, existe um procedimento padrão: "a gente vem com dor de cabeça é diclofenaco, dor no pé é diclofenaco, dor nas costas é diclofenaco".
"Tinha mais de setecentos (na fila de espera)", disparou outra moradora ouvida por Reni. "Daí eles falaram para mim assim: Tem mil pessoas na frente", rebateu uma segunda.
Postos sem médicos
O relato da população também desfez outra faceta de MacDonald, que passou oito anos falando aos quatro ventos que era o prefeito das obras+obras+obras. "Você não vai no médico, se você não está com dor, se você não está mal né?", contou uma jovem.
"Médico da família nóis não tem neste posto aqui, nós não tem médico. Você passa 15, 20 dias para conseguir uma consulta ali ó", relatou para Reni uma moradora, ao lado do marido em um dos bairros cidade.
"Precisava ficar médico mesmo, até às 10 horas, onze da noite", contou outro morador. "Melhorou? Não sei para quem melhorou. Para mim não melhorou nada", arrebatou uma moradora
"Lá no Jupira, tem posto mas não tem médico. Tem dois anos que estamos sem médico lá", informou para Reni, uma moradora do bairro, que fica localizado próximo a cabeceira da Ponte da Amizade, na fronteira do Brasil com o Paraguai.
"As vezes eles fecham o posto, que nem agora que está fechado o posto de saúde", relatou outro morador.
Saúde distante
A falta de médicos nos postos obriga os dependentes do SUS a buscarem atendimento em localidades distantes de suas residências. "Tem, que ir para o Morumbi, é uma hora de espera e uma hora de viagem, são duas horas. Se estiver para morrer, a pessoa morre dentro do ônibus", relatou outro morador.
"Nós estamos tendo direito a duas consultas por dia lá no São João. Duas vagas para a comunidade do (Jardim) Colombelli", informou uma moradora do bairro, que fica distante da área central de Foz do Iguaçu.
"Agora, para quem está ouvindo uma televisão, uma propaganda que tem médicos, tem hospitais, tem um monte de postos, acredita", completou um aposentado, colocando em dúvida a qualidade de um dos setores mais comentados pelo atual prefeito.
Soluções para a saúde
Reni Pereira concluiu a maratona pelos bairros de Foz do Iguaçu apresentando as soluções para melhorar o sistema. "Na nossa administração a saúde pública não será para fazer propaganda será para atender as pessoas, para diminuirmos a fila das cirurgias eletivas, em que as pessoas esperam meses, até anos, com dor, com sofrimento".
"Para isso, não vamos usar da vaidade, vamos usar da humildade para favorecer através do atendimento, aqueles que precisam da saúde pública. Vamos credenciar o dobro de unidades de saúde da família, levando o atendimento para aqueles que precisam do atendimento, nos bairros da nossa cidade", disse Reni.
E destacou que a procura por atendimento na saúde, só ocorre quando há necessidade: "Quando você procura um posto de saúde, você quer ser atendido, a dor não tem hora. Nós vamos implantar o atendimento até a meia noite em Três Lagoas e também na Vila C".
"Na região do Porto Meira vamos instalar uma unidade de pronto atendimento para que funcione 24 horas com atendimento médico aqueles que precisarem deste atendimento", informou.
30 horas semanais para enfermeiras
O candidato detalhou como resolver o problema: "Vamos fazer isto através de parcerias, primeiro com os funcionários da nossa Secretaria da Saúde, implantando as 30 horas semanais para os profissionais da enfermagem e também vamos fazer através de parcerias a ampliação dos atendimentos tanto nos exames quanto nos procedimentos cirúrgicos".
E completou: "Para isso, vamos contar com a parceria com a Secretaria de Saúde do Estado fazendo um grande mutirão, ainda no primeiro trimestre de 2013 para diminuir e muito a fila de espera que se arrasta por muito tempo, causando a dor causando dor e sofrimento às famílias dos iguaçuenses".
Programa de Reni mostra a fantasia da
vaidade que virou a saúde pública de Foz
O programa eleitoral de Reni Pereira, candidato a prefeito de Foz do Iguaçu pelo PSB, mostrou à população a fantasia de vaidade que se transformou o sistema público de saúde, sob a administração Paulo MacDonald e Chico Brasileiro. Reni Pereira foi a campo para ouvir os moradores e constatou o drama de pessoas que esperam meses, até anos para conseguir consultas e exames.
"Precisei de um ortopedista e fiquei oito meses na fila de espera", contou uma moradora. Ela completou informando que para todos os sintomas, existe um procedimento padrão: "a gente vem com dor de cabeça é diclofenaco, dor no pé é diclofenaco, dor nas costas é diclofenaco".
"Tinha mais de setecentos (na fila de espera)", disparou outra moradora ouvida por Reni. "Daí eles falaram para mim assim: Tem mil pessoas na frente", rebateu uma segunda.
Postos sem médicos
O relato da população também desfez outra faceta de MacDonald, que passou oito anos falando aos quatro ventos que era o prefeito das obras+obras+obras. "Você não vai no médico, se você não está com dor, se você não está mal né?", contou uma jovem.
"Médico da família nóis não tem neste posto aqui, nós não tem médico. Você passa 15, 20 dias para conseguir uma consulta ali ó", relatou para Reni uma moradora, ao lado do marido em um dos bairros cidade.
"Precisava ficar médico mesmo, até às 10 horas, onze da noite", contou outro morador. "Melhorou? Não sei para quem melhorou. Para mim não melhorou nada", arrebatou uma moradora
"Lá no Jupira, tem posto mas não tem médico. Tem dois anos que estamos sem médico lá", informou para Reni, uma moradora do bairro, que fica localizado próximo a cabeceira da Ponte da Amizade, na fronteira do Brasil com o Paraguai.
"As vezes eles fecham o posto, que nem agora que está fechado o posto de saúde", relatou outro morador.
Saúde distante
A falta de médicos nos postos obriga os dependentes do SUS a buscarem atendimento em localidades distantes de suas residências. "Tem, que ir para o Morumbi, é uma hora de espera e uma hora de viagem, são duas horas. Se estiver para morrer, a pessoa morre dentro do ônibus", relatou outro morador.
"Nós estamos tendo direito a duas consultas por dia lá no São João. Duas vagas para a comunidade do (Jardim) Colombelli", informou uma moradora do bairro, que fica distante da área central de Foz do Iguaçu.
"Agora, para quem está ouvindo uma televisão, uma propaganda que tem médicos, tem hospitais, tem um monte de postos, acredita", completou um aposentado, colocando em dúvida a qualidade de um dos setores mais comentados pelo atual prefeito.
Soluções para a saúde
Reni Pereira concluiu a maratona pelos bairros de Foz do Iguaçu apresentando as soluções para melhorar o sistema. "Na nossa administração a saúde pública não será para fazer propaganda será para atender as pessoas, para diminuirmos a fila das cirurgias eletivas, em que as pessoas esperam meses, até anos, com dor, com sofrimento".
"Para isso, não vamos usar da vaidade, vamos usar da humildade para favorecer através do atendimento, aqueles que precisam da saúde pública. Vamos credenciar o dobro de unidades de saúde da família, levando o atendimento para aqueles que precisam do atendimento, nos bairros da nossa cidade", disse Reni.
E destacou que a procura por atendimento na saúde, só ocorre quando há necessidade: "Quando você procura um posto de saúde, você quer ser atendido, a dor não tem hora. Nós vamos implantar o atendimento até a meia noite em Três Lagoas e também na Vila C".
"Na região do Porto Meira vamos instalar uma unidade de pronto atendimento para que funcione 24 horas com atendimento médico aqueles que precisarem deste atendimento", informou.
30 horas semanais para enfermeiras
O candidato detalhou como resolver o problema: "Vamos fazer isto através de parcerias, primeiro com os funcionários da nossa Secretaria da Saúde, implantando as 30 horas semanais para os profissionais da enfermagem e também vamos fazer através de parcerias a ampliação dos atendimentos tanto nos exames quanto nos procedimentos cirúrgicos".
E completou: "Para isso, vamos contar com a parceria com a Secretaria de Saúde do Estado fazendo um grande mutirão, ainda no primeiro trimestre de 2013 para diminuir e muito a fila de espera que se arrasta por muito tempo, causando a dor causando dor e sofrimento às famílias dos iguaçuenses".
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