O ex-deputado estadual Rafael Greca (PMDB-PR) participou nesta quinta-feira (17) na UniPositivo, em Curitiba, de um debate com alunos do curso de jornalismo e urbanismo sobre o metrô curitibano, exibido pela TV Universitária, da instituição de ensino.
O encontro deveria contar ainda com o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, técnicos e representantes do município, mas ninguém compareceu. Na ocasião, Greca desmitificou várias ideias sobre o projeto do metrô, principalmente quanto aos recursos aplicados para a construção do empreendimento urbano.
Também chamou atenção para a implantação do sistema de monotrilho, o metrô aéreo, que, segundo ele, tem um custo substancialmente inferior, atinge uma extensão maior de linha férrea e reduz os impactos urbanos durante o período de construção para o município.
Para exemplificar, o projeto convencional do metrô Curitibano custará em torno de R$ 2 bilhões para a construção de apena 14 quilômetros de extensão. O mesmo recurso, no caso do sistema de monotrilho, atenderá 65 quilômetros, ligando, inclusive, algumas cidades da Região Metropolitana de Curitiba.
Greca destacou ainda o transtorno causado pelas obras do metrô curitibano durante o período de construção. "Haverá, certamente, um caótico pandemônio com bi-articulados fora das canaletas durante a longa escavação. Sem falar que o metrô a aéreo evita a transposição subterrânea de rios e córregos, e dos alicerces dos prédios", citou.
"É erro estratégico fazer coincidir o metrô com as canaletas existentes. Se queriam fazer metrô porque a operação da linha das canaletas, foi re-concedida em agosto de 2010 para consórcio com os empresários de ônibus urbanos que desde 1957 operam nosso transporte coletivo?", disparou Greca.
O encontro deveria contar ainda com o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, técnicos e representantes do município, mas ninguém compareceu. Na ocasião, Greca desmitificou várias ideias sobre o projeto do metrô, principalmente quanto aos recursos aplicados para a construção do empreendimento urbano.
Também chamou atenção para a implantação do sistema de monotrilho, o metrô aéreo, que, segundo ele, tem um custo substancialmente inferior, atinge uma extensão maior de linha férrea e reduz os impactos urbanos durante o período de construção para o município.
Para exemplificar, o projeto convencional do metrô Curitibano custará em torno de R$ 2 bilhões para a construção de apena 14 quilômetros de extensão. O mesmo recurso, no caso do sistema de monotrilho, atenderá 65 quilômetros, ligando, inclusive, algumas cidades da Região Metropolitana de Curitiba.
Greca destacou ainda o transtorno causado pelas obras do metrô curitibano durante o período de construção. "Haverá, certamente, um caótico pandemônio com bi-articulados fora das canaletas durante a longa escavação. Sem falar que o metrô a aéreo evita a transposição subterrânea de rios e córregos, e dos alicerces dos prédios", citou.
"É erro estratégico fazer coincidir o metrô com as canaletas existentes. Se queriam fazer metrô porque a operação da linha das canaletas, foi re-concedida em agosto de 2010 para consórcio com os empresários de ônibus urbanos que desde 1957 operam nosso transporte coletivo?", disparou Greca.
Rafael Greca
Assessoria de imprensa
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ola meu amigo. é verdade que irá sair outro UPA em Sarandi, dessa vez no jardim ouro verde?